FONTE: Thiago Pereira (TRIBUNA A BAHIA).
A vida no tráfico de drogas começa e termina muito cedo. Jovens com 15 anos de idade iniciam a vida no crime como “aviões” (entregadores da droga) e terminam presos ou mortos, assim como ocorre diariamente nas ruas de Salvador e de diversas cidades brasileiras. Para evitar que novos casos como este ocorram na capital baiana, representantes do Ministério Público estadual (MP-BA) e do Governo do Estado se reuniram na quinta-feira (15) para discutir políticas públicas e medidas preventivas à cooptação de jovens pelo crime organizado.
As proposições resultantes das discussões deverão constar em um Termo de Cooperação Técnica que será elaborado pelo Ministério Público e Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes do Estado (Setre), com o objetivo de formular uma ação integrada que beneficie a juventude baiana em situação de vulnerabilidade social.
As ações previstas para serem desenvolvidas deverão beneficiar jovens que residem em bairros periféricos de Salvador e nos municípios do interior do estado. Segundo o procurador geral do Estado, Lidivaldo Britto, muitos jovens abandonaram as escolas e não conseguem a inserção no mercado de trabalho porque lhes falta a qualificação profissional. Por isso, acabam se tornando alvo fácil para o tráfico de drogas.
Lidivaldo Brito disse ainda que acredita que é necessário haver uma cooperação técnica para que se viabilize, com mais eficiência, informação aos jovens moradores de bairros periféricos acerca de programas e políticas públicas desenvolvidas pelo Governo do Estado através da Setre, já que parte da população ainda desconhece os programas que podem ajudá-la efetivamente.
Segundo o secretário estadual do Trabalho, Nilton Vasconcelos, existem na Bahia cerca de 200 mil jovens que não estudam nem trabalham.
A vida no tráfico de drogas começa e termina muito cedo. Jovens com 15 anos de idade iniciam a vida no crime como “aviões” (entregadores da droga) e terminam presos ou mortos, assim como ocorre diariamente nas ruas de Salvador e de diversas cidades brasileiras. Para evitar que novos casos como este ocorram na capital baiana, representantes do Ministério Público estadual (MP-BA) e do Governo do Estado se reuniram na quinta-feira (15) para discutir políticas públicas e medidas preventivas à cooptação de jovens pelo crime organizado.
As proposições resultantes das discussões deverão constar em um Termo de Cooperação Técnica que será elaborado pelo Ministério Público e Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes do Estado (Setre), com o objetivo de formular uma ação integrada que beneficie a juventude baiana em situação de vulnerabilidade social.
As ações previstas para serem desenvolvidas deverão beneficiar jovens que residem em bairros periféricos de Salvador e nos municípios do interior do estado. Segundo o procurador geral do Estado, Lidivaldo Britto, muitos jovens abandonaram as escolas e não conseguem a inserção no mercado de trabalho porque lhes falta a qualificação profissional. Por isso, acabam se tornando alvo fácil para o tráfico de drogas.
Lidivaldo Brito disse ainda que acredita que é necessário haver uma cooperação técnica para que se viabilize, com mais eficiência, informação aos jovens moradores de bairros periféricos acerca de programas e políticas públicas desenvolvidas pelo Governo do Estado através da Setre, já que parte da população ainda desconhece os programas que podem ajudá-la efetivamente.
Segundo o secretário estadual do Trabalho, Nilton Vasconcelos, existem na Bahia cerca de 200 mil jovens que não estudam nem trabalham.
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