FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Ginecologista José Bento esteve presente no programa desta sexta (26). Ao lado dele, urologista Sandro Esteves falou sobre fertilidade masculina.
Ter filho não é tarefa fácil: exige cuidados intensos desde o primeiro mês de gestação até, pelo menos, os 18 anos de idade. Alimentação, educação, saúde e vestuário são itens imprescindíveis que os pais devem levar em conta no planejamento familiar.
Ginecologista José Bento esteve presente no programa desta sexta (26). Ao lado dele, urologista Sandro Esteves falou sobre fertilidade masculina.
Ter filho não é tarefa fácil: exige cuidados intensos desde o primeiro mês de gestação até, pelo menos, os 18 anos de idade. Alimentação, educação, saúde e vestuário são itens imprescindíveis que os pais devem levar em conta no planejamento familiar.
Mas, muitas vezes, o problema começa bem antes disso – na hora de engravidar. O casal decide que quer ter um bebê, mas não consegue. A ansiedade e o excesso de expectativa atrapalham demais nessa hora. Em vários casos, o único problema do homem e da mulher é psicológico, e não falta de fertilidade.
O ginecologista e consultor José Bento esteve presente no Bem Estar desta sexta-feira (26) para explicar como fatores comoAo lado dele, o urologista Sandro Esteves também comentou as diferenças entre a fertilidade masculina e a feminina.
Os médicos citaram os exames que devem ser feitos e as vacinas que precisam ser tomadas por ambos os pais antes da gravidez.No programa, os especialista também explicaram como funciona o método Billings, usado para avaliar o muco cervical da mulher.
ESTRESSE.
O estresse, a pressão e a ansiedade reduzem a testosterona entre os homens, que perdem a libido e complicam a dinâmica do casal. A pressão de ter um filho também atrapalha e aí não só a pressão do casal, mas a da família também.
OBESIDADE.
Está cientificamente comprovado que o excesso de peso diminui a fertilidade. Hoje no Brasil, 50% dos homens em idade reprodutiva estão com sobrepeso e 31% estão obesos. Se o ritmo continuar dessa forma, o país alcançará os EUA, onde metade dos homens em idade reprodutiva é obesa.
A perda da fertilidade entre os obesos está associada à leptina, hormônio produzido pelas células de gordura. Ele pode aumentar a temperatura dos testículos, que precisam estar cerca de 2° C abaixo da temperatura corporal para poderem funcionar. Com esse aquecimento, a produção de espermatozoides fica prejudicada.
CIGARRO.
As milhares de toxinas presentes no cigarro provocam uma reação de defesa do organismo. O sangue aumenta a produção de glóbulos brancos, que vão para órgãos como pulmão, estômago, intestino e testículos.
Esses leucócitos chegam aos testículos e produzem os chamados radicais livres, com a intenção de combater as toxinas. Isso afeta o sêmem e destrói os espermatozóides, que são células sem muitas defesas.
ALIMENTAÇÃO.
Uma dieta equilibrada é fundamental para a saúde e também para a reprodução humana. É importante ter no cardápio todos os tipos de alimentos, além dos que têm função antioxidante, essenciais para combater os radicais livres e preservar a fertilidade.
Frutas vermelhas (morango, uva e tomate), vegetais verde-escuros (rúcula, agrião, brócolis e manjericão) e mamão papaia são ótimas opções.
*** As informações são do G1.
*** As informações são do G1.
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