segunda-feira, 2 de abril de 2012

NATIVOS DE PEIXES E GÊMEOS SÃO OS PARCEIROS MAIS INFIÉIS...

FONTE: *** TRIBUNA DA BAHIA.

Quando se trata de traição, nunca sabemos quando, com quem ou se realmente irá acontecer. Entretanto, segundo o AshleyMadison.com, um site de relacionamentos extraconjugais, o signo do zodíaco pode dar pistas de uma traição no caminho.

Tendo como base os mais de 13 milhões de usuários cadastrados, o site extraiu dados de seu sistema e constatou que os homens piscianos e as mulheres geminianas são os mais infiéis. A pesquisa apontou que 17% dos homens cadastrados pertencem ao signo de Peixes, enquanto 20% das mulheres são de Gêmeos. Segundo o site, a propensão à infidelidade desses signos pode estar ligada as suas personalidades, mais inquietas e flexíveis.

Agora, se você está pensando em ter um caso com alguma pessoa de Touro ou Escorpião, não se anime. O estudo descobriu que as taurinas, com 1% de inscrições no site, e os homens de Escorpião, com 3%, são os mais fiéis do zodíaco. Para o site, a lealdade, estabilidade e segurança desses signos os fazem ser irredutíveis quanto à traição.

O lado positivo – O sofrimento provocado por uma infidelidade é uma das dores emocionais mais difíceis de suportar. E também é, de longe, o motivo principal pelo qual a maior parte das uniões termina em divórcio. No entanto, uma aventura extraconjugal pode ter um efeito benéfico em alguns relacionamentos, levando-os, inclusive, a ficar melhores. Acredite: a traição pode fazer bem ao casamento, sim!

A infidelidade pode ser positiva quando existe um acordo entre o casal. Segundo a médica e psicanalista Soraya Hissa de Carvalho, de Belo Horizonte (MG), quando a traição é combinada anteriormente por ambos ou liberada para um dos dois, é possível que não haja discussão ou sofrimento.

Para a psicanalista e sexóloga carioca Regina Navarro Lins, autora de “A Cama na Rede”, fidelidade não tem nada a ver com sexualidade e deveria ser colocada em prática apenas por livre e espontânea vontade do casal, e não por conta de regras ou obrigações. “Reprimir os verdadeiros desejos não significa eliminá-los”, ressalta.

De acordo com Regina, o parceiro que tem excessiva consideração pelo outro e não faz o que tem vontade tende a se sentir credor de uma gratidão especial, se considerar vítima e se tornar intolerante. “Quando a fidelidade não é natural nem a renúncia gratuita, o preço se torna muito alto e pode inviabilizar a própria relação”, explica.

A traição também é positiva quando há uma mudança de atitude. “Um erro, em se tratando de ser humano, é normal, e, dependendo da situação que o provocou, cabe o perdão e a reconciliação”, afirma a psicanalista Soraya Hissa de Carvalho.

Nesse caso, a traição pode ser motivada pelo desinteresse de um dos dois – um bom exemplo é o do casal que acaba de ter filhos e a mulher se envolve totalmente com a criança, negligenciando a relação com o parceiro que, por sua vez, fica mais suscetível.


Ou, então, cansada da excessiva atenção que o marido dá à carreira, a esposa pode curar a sua carência nos braços de outro. Em ambos os casos, a infidelidade pode ser considerada apenas um sintoma de uma relação doente.

Se ainda existir amor e vontade de construir uma vida juntos, é possível que o casal não apenas supere o fato como modifique algumas atitudes em prol de um casamento melhor. As mudanças de comportamento podem incluir desde um esforço comum para ficarem mais tempo juntos até maior cuidado com a aparência.

*** Do Uol.

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