FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Didier
Montalvo viajou para o Reino Unido este mês para encontrar crianças afetadas
pelo mesmo problema.
Didier Montalvo, de 8 anos, conhecido como o "menino
tartaruga", superou um verdadeiro drama. Ele desenvolveu uma espécie
de casco em suas costas, proveniente de uma mancha de nascença, e conseguiu
retirá-lo há dois anos. O pequeno, que passou por algumas dificuldades depois
da cirurgia, viajou este mês, saindo da sua cidade natal, na
Colômbia, para o Reino Unido, onde pôde conhecer outras crianças afetadas
pela mesma condição rara.
Três anos antes da realização da cirurgia, Didier, teve
que ser submetido a várias mudanças na sua vida para fazer a remoção do tumor
que pesava 20% do seu peso total. "Ele se sentiu muito mal antes da
cirurgia, pois a condição o impedia de fazer um monte de atividades que ele
gostava de fazer.
Quando ouvia as pessoas chamando-o de ‘menino tartaruga’,
sentia-se muito triste e me perguntava, ‘Por que eu tenho isso?’. Era uma
pergunta muito difícil de responder", disse a mãe do garoto ao site Daily
Mail.
A doença foi diagnosticada como Nevo Melanocítico Congênito. Após o diagnóstico, o cirurgião plástico, Neil Bulstrode, operou a criança. Segundo o site, o maior medo do cirurgião era de que o tumor se tornasse maligno. "Didier foi o pior caso que já vi. Efetivamente, três quartos da circunferência de seu corpo foram afetados", contou.
A doença foi diagnosticada como Nevo Melanocítico Congênito. Após o diagnóstico, o cirurgião plástico, Neil Bulstrode, operou a criança. Segundo o site, o maior medo do cirurgião era de que o tumor se tornasse maligno. "Didier foi o pior caso que já vi. Efetivamente, três quartos da circunferência de seu corpo foram afetados", contou.
Hoje em dia, Didier pode ter uma vida normal e a
operação foi considerada um sucesso."Um dos principais focos para nós era
tentar fazer com que Didier se sentisse melhor para poder se reintegrar na
sociedade. Claro, também para aliviar o enorme peso que ele carregava, que era
como se ele carregasse um saco de batatas eternamente”, contou o cirurgião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário