FONTE: O Globo, CORREIO DA BAHIA.
Treinador diz
que pensa em chamar outros ex-campeões do mundo para compor a comissão técnica
em outras oportunidades.
Um dia após assumir o comando da seleção brasileira, Dunga
anunciou nesta quarta-feira, ao lado do coordenador de seleções, Gilmar
Rinaldi, a comissão técnica com que vai trabalhar (veja lista completa no fim
desta reportagem). Andrey Lopes, que foi seu auxiliar no Internacional,
desempenhará a mesma função. Fábio Mahseredjian é o novo preparador físico, e
Rodrigo Lasmar continua como médico da seleção. As maiores novidades são os
nomes dos tetracampeões Taffarel, como preparador de goleiros, e Mauro Silva,
como um segundo auxiliar para as próximas duas partidas, que serão os amistosos
contra Equador e Colômbia, em setembro.
Dunga e Gilmar afirmaram, em transmissão feita na internet, pela CBF TV, que a escolha de Mauro Silva como auxiliar para os próximos dois jogos faz parte de uma iniciativa para utilizar “o DNA dos campeões mundiais”. Eles pensam em chamar outros ex-campeões do mundo para compor a comissão técnica em outras oportunidades.
Dunga e Gilmar afirmaram, em transmissão feita na internet, pela CBF TV, que a escolha de Mauro Silva como auxiliar para os próximos dois jogos faz parte de uma iniciativa para utilizar “o DNA dos campeões mundiais”. Eles pensam em chamar outros ex-campeões do mundo para compor a comissão técnica em outras oportunidades.
"O Mauro Silva será um auxiliar-técnico pontual. Teremos
alguns jogadores convidados para nos ajudar. E o Mauro Silva foi o primeiro
convidado para esses nossos primeiros jogos" explicou o coordenador de
seleções.
Dunga foi apresentado na terça-feira como novo técnico da seleção brasileira, em substituição a Luiz Felipe Scolari, cujo contrato terminou ao fim do último jogo na Copa de 2014, a derrota por 3 a 0 para a Holanda na disputa do terceiro lugar. ê a segunda vez que o treinador assume o cargo. Na outra oportunidade, substituiu Carlos Alberto Parreira após o fracasso no Mundial de 2006, na Alemanha, e conduziu a equipe ao 6º lugar na Copa seguinte, a de 2010, na àfrica do Sul.
No comando da seleção Dunga teve 76% de aproveitamento, com 42 vitórias, 12 empates e apenas seis derrotas em 60 partidas. No período de quatro anos de seu trabalho, classificou o Brasil em primeiro lugar nas eliminatórias, conquistou a Copa América, com vitória por 3 a 0 sobre a Argentina na final, e foi campeão também da Copa das Confederações, ao superar os Estados Unidos numa decisão dramática, vencida por 3 a 2.
O novo treinador, segundo garantiu o coordenador geral de seleções, Gilmar Rinaldi, precisará estar de acordo com a ideia que ganhou ares de urgência nacional após a decepção na Copa em casa: renovar a equipe. Isso significa aproveitar jogadores jovens. Levando-se em conta o trabalho anterior à frente da seleção - de 2006 ao fim da Copa de 2010 -, as credenciais do técnico não apontam exatamente nessa direção.
"A filosofia de trabalho é simples: vamos priorizar a base e a nossa qualidade coletiva" afirmou Gilmar, durante a apresentação do treinador.
Dunga levou ao Mundial da àfrica do Sul o elenco com a média de idade mais alta da seleção brasileira em todos os Mundiais: 28,7. O técnico convocou jogadores sem perspectiva de participarem de outras Copas, como os estreantes Josué, de 30 anos, e Grafite, de 31. Além deles, também fizeram parte da equipe o campeão mundial Kléberson, também com 31, e o lateral-esquerdo Gilberto, que participara da Copa de 2006. Todos eles foram reservas em 2010. No Brasil, ficaram Paulo Henrique Ganso (20), Alexandre Pato (20), Neymar (18) e Marcelo (22), jogadores que poderiam ganhar experiência pensando em participações futuras em Copas.
As deficiências no trabalho de renovação também aparecem no número baixo de jogadores estreantes que permaneceram na seleção para o Mundial seguinte. Dos convocados por Dunga que nunca haviam disputado uma Copa, apenas quatro estiveram com Felipão em 2014: Maicon, Daniel Alves, Thiago Silva e Ramires.
A COMISSÃO TÉCNICA COMPLETA.
Assistente técnico - Andrey Lopes
Dunga foi apresentado na terça-feira como novo técnico da seleção brasileira, em substituição a Luiz Felipe Scolari, cujo contrato terminou ao fim do último jogo na Copa de 2014, a derrota por 3 a 0 para a Holanda na disputa do terceiro lugar. ê a segunda vez que o treinador assume o cargo. Na outra oportunidade, substituiu Carlos Alberto Parreira após o fracasso no Mundial de 2006, na Alemanha, e conduziu a equipe ao 6º lugar na Copa seguinte, a de 2010, na àfrica do Sul.
No comando da seleção Dunga teve 76% de aproveitamento, com 42 vitórias, 12 empates e apenas seis derrotas em 60 partidas. No período de quatro anos de seu trabalho, classificou o Brasil em primeiro lugar nas eliminatórias, conquistou a Copa América, com vitória por 3 a 0 sobre a Argentina na final, e foi campeão também da Copa das Confederações, ao superar os Estados Unidos numa decisão dramática, vencida por 3 a 2.
O novo treinador, segundo garantiu o coordenador geral de seleções, Gilmar Rinaldi, precisará estar de acordo com a ideia que ganhou ares de urgência nacional após a decepção na Copa em casa: renovar a equipe. Isso significa aproveitar jogadores jovens. Levando-se em conta o trabalho anterior à frente da seleção - de 2006 ao fim da Copa de 2010 -, as credenciais do técnico não apontam exatamente nessa direção.
"A filosofia de trabalho é simples: vamos priorizar a base e a nossa qualidade coletiva" afirmou Gilmar, durante a apresentação do treinador.
Dunga levou ao Mundial da àfrica do Sul o elenco com a média de idade mais alta da seleção brasileira em todos os Mundiais: 28,7. O técnico convocou jogadores sem perspectiva de participarem de outras Copas, como os estreantes Josué, de 30 anos, e Grafite, de 31. Além deles, também fizeram parte da equipe o campeão mundial Kléberson, também com 31, e o lateral-esquerdo Gilberto, que participara da Copa de 2006. Todos eles foram reservas em 2010. No Brasil, ficaram Paulo Henrique Ganso (20), Alexandre Pato (20), Neymar (18) e Marcelo (22), jogadores que poderiam ganhar experiência pensando em participações futuras em Copas.
As deficiências no trabalho de renovação também aparecem no número baixo de jogadores estreantes que permaneceram na seleção para o Mundial seguinte. Dos convocados por Dunga que nunca haviam disputado uma Copa, apenas quatro estiveram com Felipão em 2014: Maicon, Daniel Alves, Thiago Silva e Ramires.
A COMISSÃO TÉCNICA COMPLETA.
Assistente técnico - Andrey Lopes
Assistente
técnico pontual - Mauro Silva
Preparador
físico - Fabio Mahseredjian
Preparador
de goleiros - Claudio Taffarel
Médico - Rodrigo Lasmar
Fisioterapeuta
- Odir de Souza
Administrador
- Guilherme Ribeiro
Assessor
de comunicação e imprensa - Vinicius
Rodrigues Analista de Desempenho tático
- Fernando Lázaro Alves
Chefe de
segurança - Moacyr Alcoforado
Massagista
- Sergio Luís Oliveira
Roupeiro
- Manuel Carvalho de Souza
Roupeiro
- Waldecir Leandro do Nascimento
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