FONTE: Adriano Villela, TRIBUNA DA BAHIA.
Mesmo com a possibilidade de empurrar a definição sobre a chapa majoritária até junho, a expectativa é que o PMDB baiano anuncie a composição final já na próxima semana. Ontem, o dia foi de fortes especulações sobre as negociações entre o PMDB e o PR, do senador César Borges. Tanto peemedebistas como republicanos negaram qualquer entendimento. No entanto, o senador esteve reunido em Jequié com os peemedebistas Leur Lomanto Jr. e o presidente estadual da sigla, Lúcio Vieira Lima. Os rumores são fortes de que o senador vai tornar público sua aliança com o PMDB em sua cidade natal.
Informações de bastidores dão conta que a recusa diante da negociação se dá devido aos peemedebistas resistirem em tornar pública a disputa com o PT, do governador Jaques Wagner, cujas conversas com Borges estavam avançadas. Aliado a isso, é nítido que não desejam ficar a mercê do senador republicano, que já afirmou não ter pressa para tomar sua decisão.
O pré-candidato do PMDB, deputado Geddel Vieira Lima, declarou ontem que ficou estarrecido com membros do PR que “ficam a plantar notas na imprensa para valorizar a negociação com o governador”. Sem Borges, Geddel teria como opções prováveis para compor a chapa o empresário João Carlos Cavalcanti; o atual vice-governador, Edmundo Pereira (ambos PMDB); o presidente estadual do PSC, Eliel Santana; o vice-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito (PTB), e a deputada estadual Marizete Pereira (PMDB).
RESPOSTA – O presidente estadual do PR, senador César Borges, se pronunciou ontem através de uma nota pública. O dirigente desautorizou qualquer negociação por outro representante do partido que não seja ele. O comentário nos bastidores é de que o deputado federal José Rocha (PR) estaria agindo como um dos interlocutores junto ao PMDB. “Todos os entendimentos com os demais partidos estão sendo conduzidos diretamente pelo presidente regional, que lamenta as especulações desnecessárias. A produção de informações distorcidas é repudiada por esta presidência, por não contribuir com o fortalecimento político do partido nem com a qualidade do debate público”. Borges só pretende comentar sobre as negociações políticas quando estas forem concluídas.
Mesmo com a possibilidade de empurrar a definição sobre a chapa majoritária até junho, a expectativa é que o PMDB baiano anuncie a composição final já na próxima semana. Ontem, o dia foi de fortes especulações sobre as negociações entre o PMDB e o PR, do senador César Borges. Tanto peemedebistas como republicanos negaram qualquer entendimento. No entanto, o senador esteve reunido em Jequié com os peemedebistas Leur Lomanto Jr. e o presidente estadual da sigla, Lúcio Vieira Lima. Os rumores são fortes de que o senador vai tornar público sua aliança com o PMDB em sua cidade natal.
Informações de bastidores dão conta que a recusa diante da negociação se dá devido aos peemedebistas resistirem em tornar pública a disputa com o PT, do governador Jaques Wagner, cujas conversas com Borges estavam avançadas. Aliado a isso, é nítido que não desejam ficar a mercê do senador republicano, que já afirmou não ter pressa para tomar sua decisão.
O pré-candidato do PMDB, deputado Geddel Vieira Lima, declarou ontem que ficou estarrecido com membros do PR que “ficam a plantar notas na imprensa para valorizar a negociação com o governador”. Sem Borges, Geddel teria como opções prováveis para compor a chapa o empresário João Carlos Cavalcanti; o atual vice-governador, Edmundo Pereira (ambos PMDB); o presidente estadual do PSC, Eliel Santana; o vice-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito (PTB), e a deputada estadual Marizete Pereira (PMDB).
RESPOSTA – O presidente estadual do PR, senador César Borges, se pronunciou ontem através de uma nota pública. O dirigente desautorizou qualquer negociação por outro representante do partido que não seja ele. O comentário nos bastidores é de que o deputado federal José Rocha (PR) estaria agindo como um dos interlocutores junto ao PMDB. “Todos os entendimentos com os demais partidos estão sendo conduzidos diretamente pelo presidente regional, que lamenta as especulações desnecessárias. A produção de informações distorcidas é repudiada por esta presidência, por não contribuir com o fortalecimento político do partido nem com a qualidade do debate público”. Borges só pretende comentar sobre as negociações políticas quando estas forem concluídas.
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