FONTE: Marina Kuzuyabu, do UOL, em São Paulo (noticias.uol.com.br).
Ao ser diagnosticado,
o socorro ao paciente infartado deve ser feito o mais rápido possível. A falta
de irrigação no músculo cardíaco pode fazer com que uma pequena área de uma das
paredes do coração deixe de funcionar adequadamente. Esta é considerada uma
sequela pequena, segundo Marcelo Cantarelli, da Campanha Coração Alerta.
Entretanto, a
obstrução pode dilatar o coração (aneurisma de ventrículo), causar
insuficiência cardíaca e ainda provocar a ruptura de uma das paredes do coração
ou de uma válvula. "São sequelas mais graves, por isso a necessidade de
desentupir a artéria o mais rápido possível", afirma o especialista.
"Quando esse tratamento é realizado dentro das três primeiras horas após o
início dos sintomas, praticamente não há sequelas."
Para acelerar o
atendimento, é imprescindível identificar os sintomas e saber como
proceder. De acordo com o cardiologista Otávio Gebara, diretor clínico do
Hospital Santa Paula, mesmo em casos de suspeita deve-se recorrer aos
prontos-socorros ou ao SAMU.
Mais importante que ficar atento aos sintomas é fazer a prevenção. Os fatores de risco do infarto são conhecidos e, portanto, podem e devem ser controlados. São eles: fumo, obesidade, diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol, estresse, vida sedentária e histórico pessoal ou familiar de doenças cardíacas.
Mais importante que ficar atento aos sintomas é fazer a prevenção. Os fatores de risco do infarto são conhecidos e, portanto, podem e devem ser controlados. São eles: fumo, obesidade, diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol, estresse, vida sedentária e histórico pessoal ou familiar de doenças cardíacas.
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