A crença
de que os latino-americanos formam a população mais feliz do mundo pode perder
força após a publicação de um relatório das Nações Unidas (ONU) sobre as nações
mais felizes do mundo.
Segundo o documento, o país da região mais contente é a Costa Rica, que aparece apenas em 12°, seguido pelo México, em 14°.
O Brasil, cuja imagem remete no exterior a samba, praia e futebol, aparece em 16º lugar, a frente de Venezuela, no 23ª posto, e Chile, em 27°. Completando a lista, Argentina está em 30°, Uruguai em 32° e Colômbia em 33°.
Suíça, Islândia e Dinamarca ocupam, respectivamente, os três primeiros lugares do ranking realizado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN, na sigla em inglês).
O relatório, que é publicado anualmente desde 2012, avalia, entre outras coisas, o progresso social dos países e o bem estar de seus cidadãos, assim como qualidade de vida. Para isso, são levados em conta dados como o Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o documento, as pessoas que vivem em países mais felizes têm uma maior expectativa de vida, assim como mais apoio social.
Além disso, "são mais generosos, têm mais liberdade para tomar decisões na vida e percebem menos corrupção".
A lista, que inclui 158 países, tem como piores colocados Togo, Burundi, Síria, Benin e Ruanda. (ANSA).
Segundo o documento, o país da região mais contente é a Costa Rica, que aparece apenas em 12°, seguido pelo México, em 14°.
O Brasil, cuja imagem remete no exterior a samba, praia e futebol, aparece em 16º lugar, a frente de Venezuela, no 23ª posto, e Chile, em 27°. Completando a lista, Argentina está em 30°, Uruguai em 32° e Colômbia em 33°.
Suíça, Islândia e Dinamarca ocupam, respectivamente, os três primeiros lugares do ranking realizado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN, na sigla em inglês).
O relatório, que é publicado anualmente desde 2012, avalia, entre outras coisas, o progresso social dos países e o bem estar de seus cidadãos, assim como qualidade de vida. Para isso, são levados em conta dados como o Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o documento, as pessoas que vivem em países mais felizes têm uma maior expectativa de vida, assim como mais apoio social.
Além disso, "são mais generosos, têm mais liberdade para tomar decisões na vida e percebem menos corrupção".
A lista, que inclui 158 países, tem como piores colocados Togo, Burundi, Síria, Benin e Ruanda. (ANSA).
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