FONTE: Pedro Ponzoni e Raphael Raposo, no Rio de Janeiro.
O Jogo das Estrelas, promovido todo ano por Zico, é importante, pois ajuda instituições carentes. Porém, na edição deste ano, o evento determinou o fim de uma briga entre Romário e Galinho de Quintino, que começou em 1998, após o corte do Baixinho da Copa do Mundo.
Na época, Romário considerou Zico como o grande culpado pelo seu corte do Mundial (Brasil foi vice-campeão ao ser derrotado pela França por 3 a 0 na grande final). Como “troca”, o Baixinho ironizou o desafeto no banheiro de sua antiga casa noturna e gerou um processo do eterno ídolo do Flamengo.
“A gente vai embora da vida e ficam algumas pendências. Mas o principal é o coração e ele está livre. Muitas vezes nos deixamos levar por coisas que não falamos. É bonito vê-lo aqui no Maracanã nessa grande festa. Estou feliz que colocamos uma pedra nisso tudo”, salientou Zico, sendo acrescentando por Romário.
“Mais jovem falamos coisas que não deveríamos falar. E arrumar inimizade com o Zico não é uma boa coisa. Foram praticamente 11 anos nisso e agora é esquecer isso tudo e ser feliz”, destacou o Baixinho.
Ao deixar o campo, o tetracampeão do mundo com a seleção brasileira em 1994, tratou de elogiar a qualidade técnica do Galinho. Ele afirmou que as jogadas fluem facilmente. “É uma alegria imensa atuar ao lado de Adílio, Júnior e Andrade. Quanto ao Zico, entendo que é fácil jogar, pois, mesmo errando as jogadas, elas acabam funcionando”, disse.
Por fim, tratou de responder uma "provocação" do maior ídolo da história do Flamengo. Durante a semana, Zico afirmou que, se os dois atuassem juntos no auge da forma, o Baixinho marcaria 1000 gols há mais tempo. "Fiquei um pouco chateado com a declaração do Zico. Caso atuássemos juntos no auge das nossas formas, eu marcaria 2000 gols”, brincou.
Com a reconciliação sacramentada, Romário já pensa em projetos com Zico. Porém, no momento, o Baixinho atua como dirigente do América, enquanto o Galinho de Quintino é o treinador do Olympiacos, da Grécia.
Na época, Romário considerou Zico como o grande culpado pelo seu corte do Mundial (Brasil foi vice-campeão ao ser derrotado pela França por 3 a 0 na grande final). Como “troca”, o Baixinho ironizou o desafeto no banheiro de sua antiga casa noturna e gerou um processo do eterno ídolo do Flamengo.
“A gente vai embora da vida e ficam algumas pendências. Mas o principal é o coração e ele está livre. Muitas vezes nos deixamos levar por coisas que não falamos. É bonito vê-lo aqui no Maracanã nessa grande festa. Estou feliz que colocamos uma pedra nisso tudo”, salientou Zico, sendo acrescentando por Romário.
“Mais jovem falamos coisas que não deveríamos falar. E arrumar inimizade com o Zico não é uma boa coisa. Foram praticamente 11 anos nisso e agora é esquecer isso tudo e ser feliz”, destacou o Baixinho.
Ao deixar o campo, o tetracampeão do mundo com a seleção brasileira em 1994, tratou de elogiar a qualidade técnica do Galinho. Ele afirmou que as jogadas fluem facilmente. “É uma alegria imensa atuar ao lado de Adílio, Júnior e Andrade. Quanto ao Zico, entendo que é fácil jogar, pois, mesmo errando as jogadas, elas acabam funcionando”, disse.
Por fim, tratou de responder uma "provocação" do maior ídolo da história do Flamengo. Durante a semana, Zico afirmou que, se os dois atuassem juntos no auge da forma, o Baixinho marcaria 1000 gols há mais tempo. "Fiquei um pouco chateado com a declaração do Zico. Caso atuássemos juntos no auge das nossas formas, eu marcaria 2000 gols”, brincou.
Com a reconciliação sacramentada, Romário já pensa em projetos com Zico. Porém, no momento, o Baixinho atua como dirigente do América, enquanto o Galinho de Quintino é o treinador do Olympiacos, da Grécia.
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