FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Terminou por volta das 13h30 a perícia realizada na casa do delegado Carlos Raimundo Dória Amaral morto com cerca de 10 facadas na praia de Coroa, na Ilha de Itaparica. Segundo o delegado de Vera Cruz, Lucio Ubiraci, não foram encontrados os cartões de crédito nem os documentos da vítima.
Acusado de cometer o assassinato, o garçom Adailton Maia dos Anjos nega que tenha roubado o delegado da ouvidoria da Polícia Civil. Ele alega que foi convidado para acompanhar a vítima até sua casa, quando teriam começado a discutir. Após deferir os golpes com uma faca de serra, Adailton chamou a polícia e alegou que o delegado tinha sido atacado por um assaltante. Na delegacia, ele confessou o crime.
O delegado ainda chegou a ser socorrido até o Hospital Geral de Itaparica, e em seguida transferido para o Hospital São Rafael, em Salvador, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Se for confirmado que houve roubo seguido da morte, o garçom responderá por crime de latrocínio e poderá pegar entre 15 e 40 anos de cadeia. O delegado deixa mulher e dois filhos.
Terminou por volta das 13h30 a perícia realizada na casa do delegado Carlos Raimundo Dória Amaral morto com cerca de 10 facadas na praia de Coroa, na Ilha de Itaparica. Segundo o delegado de Vera Cruz, Lucio Ubiraci, não foram encontrados os cartões de crédito nem os documentos da vítima.
Acusado de cometer o assassinato, o garçom Adailton Maia dos Anjos nega que tenha roubado o delegado da ouvidoria da Polícia Civil. Ele alega que foi convidado para acompanhar a vítima até sua casa, quando teriam começado a discutir. Após deferir os golpes com uma faca de serra, Adailton chamou a polícia e alegou que o delegado tinha sido atacado por um assaltante. Na delegacia, ele confessou o crime.
O delegado ainda chegou a ser socorrido até o Hospital Geral de Itaparica, e em seguida transferido para o Hospital São Rafael, em Salvador, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Se for confirmado que houve roubo seguido da morte, o garçom responderá por crime de latrocínio e poderá pegar entre 15 e 40 anos de cadeia. O delegado deixa mulher e dois filhos.
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