FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Pais e familiares de seis jovens internados na Comunidade de Atendimento Socioeducativo de Salvador (Case) de Tancredo Neves foram ontemà Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Derca) denunciar um suposta agressão cometida pelos monitores da Case contra os menores. A unidade abriga menores de idade que cometeram crimes. Ontem (27), ao chegar para o dia de visitas, os pais disseram ter se surpreendido com os hematomas. “Meu filho estava com a cara inchada, a boca sangrando, todo sujo, sem banho”, conta a cozinheira Joelma Silva de Jesus, de 40 anos. Ela diz que o menino, a princípio, relutou em contar o que aconteceu, com medo de represálias. Mas, depois, relatou que foi agredido pelos monitores da Case. “Ele disse que cinco ou sete monitores de vez pegaram ele num quarto. Ele estava com os dois braços e a boca inchada, um galo na cabeça e muita dor nas costelas”, relata a doméstica Maria Aparecida Santos, 41 anos, mãe de outro interno. “Vamos ao Ministério Público. O caso é grave”, reclama o pintor de automóveis Edison da Ressurreição, 41 anos, pai de outro interno. O grupo não conseguiu registrar o boletim de ocorrência, pois os agentes policiais informaram que seria necessária a presença das vítimas. Mas a delegada plantonista, Simone Malaquias, garantiu que o fato será investigado. “Vou mandar um ofício para a Case”, afirmou Simone. Ontem, o CORREIO não conseguiu contato com a direção da Case.
Pais e familiares de seis jovens internados na Comunidade de Atendimento Socioeducativo de Salvador (Case) de Tancredo Neves foram ontemà Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Derca) denunciar um suposta agressão cometida pelos monitores da Case contra os menores. A unidade abriga menores de idade que cometeram crimes. Ontem (27), ao chegar para o dia de visitas, os pais disseram ter se surpreendido com os hematomas. “Meu filho estava com a cara inchada, a boca sangrando, todo sujo, sem banho”, conta a cozinheira Joelma Silva de Jesus, de 40 anos. Ela diz que o menino, a princípio, relutou em contar o que aconteceu, com medo de represálias. Mas, depois, relatou que foi agredido pelos monitores da Case. “Ele disse que cinco ou sete monitores de vez pegaram ele num quarto. Ele estava com os dois braços e a boca inchada, um galo na cabeça e muita dor nas costelas”, relata a doméstica Maria Aparecida Santos, 41 anos, mãe de outro interno. “Vamos ao Ministério Público. O caso é grave”, reclama o pintor de automóveis Edison da Ressurreição, 41 anos, pai de outro interno. O grupo não conseguiu registrar o boletim de ocorrência, pois os agentes policiais informaram que seria necessária a presença das vítimas. Mas a delegada plantonista, Simone Malaquias, garantiu que o fato será investigado. “Vou mandar um ofício para a Case”, afirmou Simone. Ontem, o CORREIO não conseguiu contato com a direção da Case.
Nenhum comentário:
Postar um comentário