FONTE: France Presse (TRIBUNA DA BAHIA).
Cientistas acreditam que poderiam combater rapidamente o vírus da Aids, infecção que mata dois milhões de pessoas anualmente, por meio de tratamentos com antirretrovirais."Penso que se utilizarmos os antirretrovirais eficientemente é possível conter o contágio dentro de cinco anos", declarou Brian Williams, epidemiologista sul-africano que coordenou um estudo a respeito."Os antirretrovirais no mercado são muito eficazes e produzem poucos efeitos colaterais, mas o problema é que os utilizamos apenas para salvar a vida das pessoas infectadas e não para frear a pandemia", explicou Williams no congresso anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) em San Diego (Califórnia).Tomados de maneira regular, os antirretrovirais permitem reduzir a concentração do vírus HIV no sangue em 10.000 vezes.Esta forte redução da carga viral faz com que as pessoas sejam 20 vezes menos contagiosas, o que é suficiente para conter a transmissão do vírus, explica o cientista, que já foi da Organização Mundial da Saúde (OMS).Desta forma seria possível reduzir a mortalidade em quase 95% até 2015, o que resultaria em uma prevalência da doença quase nula até 2050.33 milhõesCerca de 33 milhões de pessoas estão vivendo com HIV, de acordo com estimativas referentes a 2007 da OMS e da Unaids (Programa das Nações Unidas sobre Aids).Nesse ano, cerca de 2 milhões delas morreram de Aids e 2,7 milhões ficaram infectadas. Estimadas 370.000 crianças (com menos de 15 anos) estão entre essas infectadas.A África subsaariana tem 67% das pessoas vivendo com Aids pelo mundo. Entre as crianças com HIV no mundo, são quase 90% as que vivem nessa região.No Brasil, a estimativa é de 730.000 pessoas vivendo com o vírus, 40% de toda a América Latina. A prevalência estimada no Brasil é de 0,6%.O segundo país na América Latina com mais casos de Aids é o México, com 200.000 pessoas com HIV.
Cientistas acreditam que poderiam combater rapidamente o vírus da Aids, infecção que mata dois milhões de pessoas anualmente, por meio de tratamentos com antirretrovirais."Penso que se utilizarmos os antirretrovirais eficientemente é possível conter o contágio dentro de cinco anos", declarou Brian Williams, epidemiologista sul-africano que coordenou um estudo a respeito."Os antirretrovirais no mercado são muito eficazes e produzem poucos efeitos colaterais, mas o problema é que os utilizamos apenas para salvar a vida das pessoas infectadas e não para frear a pandemia", explicou Williams no congresso anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) em San Diego (Califórnia).Tomados de maneira regular, os antirretrovirais permitem reduzir a concentração do vírus HIV no sangue em 10.000 vezes.Esta forte redução da carga viral faz com que as pessoas sejam 20 vezes menos contagiosas, o que é suficiente para conter a transmissão do vírus, explica o cientista, que já foi da Organização Mundial da Saúde (OMS).Desta forma seria possível reduzir a mortalidade em quase 95% até 2015, o que resultaria em uma prevalência da doença quase nula até 2050.33 milhõesCerca de 33 milhões de pessoas estão vivendo com HIV, de acordo com estimativas referentes a 2007 da OMS e da Unaids (Programa das Nações Unidas sobre Aids).Nesse ano, cerca de 2 milhões delas morreram de Aids e 2,7 milhões ficaram infectadas. Estimadas 370.000 crianças (com menos de 15 anos) estão entre essas infectadas.A África subsaariana tem 67% das pessoas vivendo com Aids pelo mundo. Entre as crianças com HIV no mundo, são quase 90% as que vivem nessa região.No Brasil, a estimativa é de 730.000 pessoas vivendo com o vírus, 40% de toda a América Latina. A prevalência estimada no Brasil é de 0,6%.O segundo país na América Latina com mais casos de Aids é o México, com 200.000 pessoas com HIV.
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