FONTE: Carlos Padeiro, em São Paulo.
A primeira notícia sobre o prazo de recuperação de Ricardo Gomes, que no último domingo sofreu uma pequena alteração vascular e foi internado às pressas, era de que ele voltaria ao trabalho dentro de 10 a 15 dias. Entretanto, em entrevista coletiva concedida no CT da Barra Funda na tarde desta segunda-feira, o médico José Sanchez disse que o treinador provavelmente ficará afastado durante três ou quatro semanas.
Além disso, Sanchez sugeriu que Ricardo Gomes não assista pela TV, na quinta-feira, ao jogo do time tricolor contra o Once Caldas, pela Copa Libertadores. O auxiliar Milton Cruz o substituirá interinamente.
“Eu recomendaria a ele tomar um calmante e dormir”, observou o médico são-paulino. “Se o torcedor comum já fica nervoso, imagina quem trabalha.”
A orientação é válida para esses primeiros dias de recuperação, já que ainda não foi diagnosticado o que provocou um leve sangramento na região encefálica do treinador. O fator estresse não está descartado, por isso a cautela.
Os exames não apontaram nenhuma gravidade, e Ricardo Gomes não sofrerá sequelas, segundo os neurologistas que cuidam do caso. Ele ficará no hospital São Luiz até quinta-feira.
“Ainda é cedo para dizer o prazo de volta, mas a princípio serão três a quatro semanas de afastamento. O período pode ser menor ou maior do que isso. Pode mudar conforme uma conversa do Ricardo com o neurologista, com o resultado de novos exames, se sumir o edema... Se não houver mais sintomas, não tem por que manter o afastamento”, explicou Sanchez.
O médico da equipe paulista explicou não ser adequado o termo AVC para definir o caso. Gomes teve uma alteração vascular cerebral, e não um acidente vascular cerebral, cujo significado normalmente indica algo mais grave.
“Estão dando muita importância à nomenclatura, e é irrelevante porque o estado de saúde dele é muito bom. Mesmo leve, um AVC é muito grave. Eu classificaria que ele teve um evento no cérebro causado por uma anomalia. Foi uma pequena alteração seguida de sangramento, e o sangue nesta região é fator irritante. É muito diferente de AVC hemorrágico, algo que é critico e leva o paciente à UTI para ser entubado”, justificou Sanchez.
Além disso, Sanchez sugeriu que Ricardo Gomes não assista pela TV, na quinta-feira, ao jogo do time tricolor contra o Once Caldas, pela Copa Libertadores. O auxiliar Milton Cruz o substituirá interinamente.
“Eu recomendaria a ele tomar um calmante e dormir”, observou o médico são-paulino. “Se o torcedor comum já fica nervoso, imagina quem trabalha.”
A orientação é válida para esses primeiros dias de recuperação, já que ainda não foi diagnosticado o que provocou um leve sangramento na região encefálica do treinador. O fator estresse não está descartado, por isso a cautela.
Os exames não apontaram nenhuma gravidade, e Ricardo Gomes não sofrerá sequelas, segundo os neurologistas que cuidam do caso. Ele ficará no hospital São Luiz até quinta-feira.
“Ainda é cedo para dizer o prazo de volta, mas a princípio serão três a quatro semanas de afastamento. O período pode ser menor ou maior do que isso. Pode mudar conforme uma conversa do Ricardo com o neurologista, com o resultado de novos exames, se sumir o edema... Se não houver mais sintomas, não tem por que manter o afastamento”, explicou Sanchez.
O médico da equipe paulista explicou não ser adequado o termo AVC para definir o caso. Gomes teve uma alteração vascular cerebral, e não um acidente vascular cerebral, cujo significado normalmente indica algo mais grave.
“Estão dando muita importância à nomenclatura, e é irrelevante porque o estado de saúde dele é muito bom. Mesmo leve, um AVC é muito grave. Eu classificaria que ele teve um evento no cérebro causado por uma anomalia. Foi uma pequena alteração seguida de sangramento, e o sangue nesta região é fator irritante. É muito diferente de AVC hemorrágico, algo que é critico e leva o paciente à UTI para ser entubado”, justificou Sanchez.
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