FONTE: Folhapress (TRIBUNA DA BAHIA).
Estão marcados para os dias 16 e 17 de março os exames médicos que dirão se o presidente em exercício, José Alencar (PRB), sairá candidato nas próximas eleições. "Essa palavra dos médicos é que vai obviamente orientar a minha decisão", afirmou Alencar.
Alencar voltou a dizer que não sabe se sairá candidato. "Se eu estiver em condições, eu poderei examinar uma candidatura. Mas, por enquanto, estou cuidando da saúde", disse na tarde desta quarta-feira, na entrada do hospital Sírio-Libanês em São Paulo, onde passar por nova sessão de quimioterapia.
O presidente em exercício pode ser candidato ao governo de Minas ou ao Senado. "Eu prefiro hoje uma candidatura para o Legislativo. A agenda para o Executivo é mais pesada."
Como vice-presidente, Alencar pode ficar no cargo para ser candidato em outubro. No entanto, a partir de 3 abril, seis meses antes da eleição, não poderá mais exercer a Presidência.
Ontem, diferentemente do que o presidente Luís Inácio Lula da Silva tem defendido sobre os impasses entre PT e PMDB nos Estados, Alencar disse que é possível haver dois palanques em Minas para a ministra Dilma Rousseff (Casa Cívil). "Claro que ele [Lula] gostaria que fosse um, mas tudo em política é o que é possível. Ela pode subir em dois palanques, sim, sem prejuízo", disse.
Em Minas, são três postulantes para a vaga de candidato à sucessão de Aécio Neves (PSDB). O ministro peemedebista Hélio Costa (Comunicações) lidera as pesquisas de intenção de voto. No PT, o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e o ex-prefeito de BH e coordenador da pré-campanha de Dilma, Fernando Pimentel, disputam internamente a condição de pré-candidato do partido ao governo.
O PT, por sua vez, articula uma eventual candidatura de Alencar ao governo de Minas Gerais como alternativa para unificar os pré-candidatos da base aliada governista.
TRATAMENTO.
Alencar trata um câncer na região abdominal, luta contra a doença há cerca de 12 anos e já passou por 15 cirurgias. Ele retomou as sessões de quimioterapia no início de setembro do ano passado, pouco depois de exames terem demonstrado que os tumores abdominais haviam voltado a crescer. Por isso, interrompeu o tratamento experimental a que se submetia nos Estados Unidos.
No mesmo mês, ficou internado por três dias após apresentar níveis baixos de hemoglobina, leucócitos e plaquetas. No final de outubro, no entanto, Alencar disse que os exames haviam mostrado uma "redução substancial" dos tumores.
Alencar assumiu a Presidência por conta da viagem do presidente Lula ao exterior.
Estão marcados para os dias 16 e 17 de março os exames médicos que dirão se o presidente em exercício, José Alencar (PRB), sairá candidato nas próximas eleições. "Essa palavra dos médicos é que vai obviamente orientar a minha decisão", afirmou Alencar.
Alencar voltou a dizer que não sabe se sairá candidato. "Se eu estiver em condições, eu poderei examinar uma candidatura. Mas, por enquanto, estou cuidando da saúde", disse na tarde desta quarta-feira, na entrada do hospital Sírio-Libanês em São Paulo, onde passar por nova sessão de quimioterapia.
O presidente em exercício pode ser candidato ao governo de Minas ou ao Senado. "Eu prefiro hoje uma candidatura para o Legislativo. A agenda para o Executivo é mais pesada."
Como vice-presidente, Alencar pode ficar no cargo para ser candidato em outubro. No entanto, a partir de 3 abril, seis meses antes da eleição, não poderá mais exercer a Presidência.
Ontem, diferentemente do que o presidente Luís Inácio Lula da Silva tem defendido sobre os impasses entre PT e PMDB nos Estados, Alencar disse que é possível haver dois palanques em Minas para a ministra Dilma Rousseff (Casa Cívil). "Claro que ele [Lula] gostaria que fosse um, mas tudo em política é o que é possível. Ela pode subir em dois palanques, sim, sem prejuízo", disse.
Em Minas, são três postulantes para a vaga de candidato à sucessão de Aécio Neves (PSDB). O ministro peemedebista Hélio Costa (Comunicações) lidera as pesquisas de intenção de voto. No PT, o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e o ex-prefeito de BH e coordenador da pré-campanha de Dilma, Fernando Pimentel, disputam internamente a condição de pré-candidato do partido ao governo.
O PT, por sua vez, articula uma eventual candidatura de Alencar ao governo de Minas Gerais como alternativa para unificar os pré-candidatos da base aliada governista.
TRATAMENTO.
Alencar trata um câncer na região abdominal, luta contra a doença há cerca de 12 anos e já passou por 15 cirurgias. Ele retomou as sessões de quimioterapia no início de setembro do ano passado, pouco depois de exames terem demonstrado que os tumores abdominais haviam voltado a crescer. Por isso, interrompeu o tratamento experimental a que se submetia nos Estados Unidos.
No mesmo mês, ficou internado por três dias após apresentar níveis baixos de hemoglobina, leucócitos e plaquetas. No final de outubro, no entanto, Alencar disse que os exames haviam mostrado uma "redução substancial" dos tumores.
Alencar assumiu a Presidência por conta da viagem do presidente Lula ao exterior.
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