FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Após a disputa entre o Bahia e o Vitória que será realizada no domingo (28), o no estádio de Pituaçu será fechado para reforma. O gramado do Estádio Roberto Santos, vai passar por um processo de recomposição. Um estudo realizado por empresa especializada em gramados de campos de futebol detectou a presença de duas pragas: paquinhas (Scapteriscus ssp) e lagartas (Spodoptera frugiperda).
As paquinhas, insetos de hábito noturno, atuam debaixo da terra alimentando-se das raízes da grama, o que deixa o piso do campo fofo e irregular. As lagartas, por sua vez, estão consumindo a vegetação do campo, prejudicando parte do gramado. A empresa responsável será a Greenleaf Gramados também trata o gramado do Maracanã.
De acordo com a nota oficial divulgada no site do Bahia, o gramado é composto pela espécie Bermuda Tifton 419, utilizada em larga escala na maioria dos estádios de futebol do Brasil. A previsão é que o tratamento no gramado dure até o final do mês de março. Nesse período haverá troca da grama que sofreu o ataque das pragas e regeneração das áreas.
As paquinhas, insetos de hábito noturno, atuam debaixo da terra alimentando-se das raízes da grama, o que deixa o piso do campo fofo e irregular. As lagartas, por sua vez, estão consumindo a vegetação do campo, prejudicando parte do gramado. A empresa responsável será a Greenleaf Gramados também trata o gramado do Maracanã.
De acordo com a nota oficial divulgada no site do Bahia, o gramado é composto pela espécie Bermuda Tifton 419, utilizada em larga escala na maioria dos estádios de futebol do Brasil. A previsão é que o tratamento no gramado dure até o final do mês de março. Nesse período haverá troca da grama que sofreu o ataque das pragas e regeneração das áreas.
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