sexta-feira, 21 de setembro de 2012

VEJA QUAIS AS PROFISSÕES DE QUE O PAÍS PRECISA NOS PRÓXIMOS TRÊS ANOS...


FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.

                 

O Brasil vai precisar preencher 7,2 milhões de vagas de nível técnico e em áreas de média qualificação até 2015.

São 177 ocupações diferentes, desde trabalhadores da indústria de alimentos (cozinheiros industriais) e padeiros até supervisores de produção de indústrias químicas e petroquímicas.

O levantamenteo é inédito e faz parte do Mapa do Trabalho Industrial 2012, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

Veja quais serão as necessidades na Bahia:

Demanda por 244,5 mil profissionais capacitados, o que corresponde a 3,4% de todo o país.

                

Ocupações com maior demanda (nível técnico).

-- técnicos em eletrônica

-- técnicos em eletricidade e eletrotécnica

-- técnicos de controle da produção

-- técnicos em segurança no trabalho

-- técnicos em operação e monitoração de computadores

                 

Ocupações com maior demanda (> 200 horas).

-- trabalhadores da indústria de alimentos (cozinheiros industriais)

-- trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, metal e compósitos em obras civis

-- padeiros, confeiteiros e afins

-- mecânicos de manutenção de veículos automotores

-- mecânicos de manutenção de máquinas industriais

O Brasil terá 1,1 milhão de vagas para trabalhadores em novas oportunidades no mercado. O restante (6,1 milhões) já está trabalhando e precisa manter-se qualificado.

O problema é que apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos estão em cursos de educação profissional, contra 53% na Alemanha, por exemplo.

O Mapa revela que o Brasil precisará de 174,6 mil trabalhadores para a indústria de alimentos (cozinheiros industriais) entre 2012 e 2015; de 88,6 mil operadores de máquinas para costura de peças do vestuário e 81,7 mil preparadores e operadores de máquinas pesadas para a construção civil.

Onde estão as vagas.

-- 57,6% no Sudeste (4,13 milhões)

-- 20,9% no Sul (1,5 milhão)

-- 11,9% no Nordeste (854,5 mil)

-- 5,5% no Centro-Oeste (383,5 mil)

-- 4,1% no Norte (294,8 mil).

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