FONTE: Do UOL, em São Paulo (noticias.uol.com.br).
O número de brasileiros diagnosticados com
diabetes aumentou de 5,5% para 6,9% nos últimos dez anos, segundo dados do
Ministério da Saúde. Dessa parcela, as mulheres lideram o ranking das
estatísticas. A pesquisa do Ministério da Saúde aponta que 75% das pessoas
diagnosticadas com a enfermidade estão acima do peso.
Para identificar o problema, a Sociedade
Brasileira de Diabetes recomenda uma série de critérios, como os resultados dos
exames de glicemia de jejum, hemoglobina glicada e curva glicêmica.
Segundo Myrna Campagnoli, endocrinologista do
Lavoisier, as pessoas diabéticas que já estão em tratamento devem realizar este
exame a cada três meses. Já para os indivíduos sem diabetes, mas que apresentem
algum fator de risco, o acompanhamento deve ser feito com menor frequência.
A médica ainda lembra que os sintomas mais comuns
da doença são vontade de urinar diversas vezes ao dia, fome e sede constantes,
perda de peso sem motivo aparente, fraqueza, alteração visual, formigamento nos
pés e furúnculos.
Cerca de 90% dos casos de diabetes são do tipo 2
e aparecem na idade adulta, mas o controle da doença, feito com dieta e
medicamentos, é fundamental para garantir uma vida normal. De acordo com o
diretor-geral do IEDE (Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz
Capriglione), Ricardo Meirelles, a doença é genética, mas se manifesta com o
excesso de peso e sedentarismo.
Já o diabetes tipo 1, que se manifesta no público infanto-juvenil, é autoimune e consiste em uma falha no sistema de defesa do corpo, que leva à destruição das células do pâncreas que produzem a insulina, hormônio que leva o açúcar para dentro das células. O acúmulo de açúcar no sangue aumenta o risco de doenças do coração e do rim, podendo acarretar outras complicações, como, por exemplo, a cegueira. Para controle da doença, os pacientes fazem uso de aplicações de insulina pelo resto da vida, além de outros cuidados, como a prática regular de exercícios físicos.
Estilo de vida.
Já o diabetes tipo 1, que se manifesta no público infanto-juvenil, é autoimune e consiste em uma falha no sistema de defesa do corpo, que leva à destruição das células do pâncreas que produzem a insulina, hormônio que leva o açúcar para dentro das células. O acúmulo de açúcar no sangue aumenta o risco de doenças do coração e do rim, podendo acarretar outras complicações, como, por exemplo, a cegueira. Para controle da doença, os pacientes fazem uso de aplicações de insulina pelo resto da vida, além de outros cuidados, como a prática regular de exercícios físicos.
Estilo de vida.
O Dia Mundial do Diabetes, comemorado nesta
sexta-feira (14), tem o objetivo de chamar atenção para os hábitos saudáveis
adotados no dia a dia, já que a maioria dos casos desta patologia tem relação
direta com o estilo de vida.
Campagnoli recomenda a busca por uma alimentação
saudável e a prática regular de atividades físicas como aliadas na prevenção
para quem não é diabético e também para os que já são diabéticos com a intenção
de melhorar o controle da doença.
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