Eu me coloquei no seu lugar!
Não na hora que lhe deram o primeiro, dos incontáveis açoites que viriam a seguir.
Nem na hora que lhe colocaram a coroa de espinhos, nem na hora que o fizeram carregar, morro acima, a pesada cruz.
Nem na hora que você tombou ao peso dela, nem na hora em que cravos imensos atravessaram seus pulsos e seus pés.
Nem na hora que lhe deram vinagre, quando implorou água, nem nas tormentosas horas que precederam a sua morte, cujo sofrimento, todas as palavras do mundo não poderiam descrever.
Era a consumação e você sabia que a libertação estava próxima. Sabia também que estava levando consigo todos os pecados dos homens, conforme orientação de seu Pai.
Eu me coloquei no seu lugar durante a sua vida.
A sua força para fazer-se entender por corações endurecidos e ignorantes.
A sua imensa solidão por ter tanto a ensinar e tão poucos ouvidos para compreendê-lo.
O trazer ao mundo toda a Luz e, ainda assim, ser invisível para tantos.
O poder ler os pensamentos dos homens e ver que, mesmo diante de todas as provas e de todos os milagres, duvidavam e engendravam formas de liquidá-lo covardemente.
Sua sagrada hora no horto, quando anteviu tudo que adviria e, estando dentro de um corpo humano, sentiu medo. Tanto medo, a ponto de suar sangue e rogar a Seu Pai que, se possível, o livrasse daquele cálice, mas que se fizesse a vontade Dele e não a Sua.
Jesus! Você esteve sempre imensamente só,
porque até os que o amavam desertaram na hora da sua extrema paixão.
E hoje, passados mais de dois mil anos,
quantos ainda o negam feito Pedro?
Quantos ainda duvidam feito Tomé?
Quantos ainda o traem feito Judas?
Quantos ainda o perseguem porque as leis que você deixou
contrariam interesses
e são a derrocada de toda a vaidade humana e de todo o egoísmo?
Continuamos fariseus hipócritas, Jesus!
Sepulcros caiados!
Perdoa-nos ainda mais um tanto!
Passaram-se dois mil anos
e ainda não sabemos o que fazemos.
E ainda assim ... no cerne da nossa ignorância,
no vale sombrio dos nossos pecados,
sentimos, mesmo sem saber, imensa sede e imensa fome
da Tua Presença em nossas vidas!
Volte logo, Jesus!
Não na hora que lhe deram o primeiro, dos incontáveis açoites que viriam a seguir.
Nem na hora que lhe colocaram a coroa de espinhos, nem na hora que o fizeram carregar, morro acima, a pesada cruz.
Nem na hora que você tombou ao peso dela, nem na hora em que cravos imensos atravessaram seus pulsos e seus pés.
Nem na hora que lhe deram vinagre, quando implorou água, nem nas tormentosas horas que precederam a sua morte, cujo sofrimento, todas as palavras do mundo não poderiam descrever.
Era a consumação e você sabia que a libertação estava próxima. Sabia também que estava levando consigo todos os pecados dos homens, conforme orientação de seu Pai.
Eu me coloquei no seu lugar durante a sua vida.
A sua força para fazer-se entender por corações endurecidos e ignorantes.
A sua imensa solidão por ter tanto a ensinar e tão poucos ouvidos para compreendê-lo.
O trazer ao mundo toda a Luz e, ainda assim, ser invisível para tantos.
O poder ler os pensamentos dos homens e ver que, mesmo diante de todas as provas e de todos os milagres, duvidavam e engendravam formas de liquidá-lo covardemente.
Sua sagrada hora no horto, quando anteviu tudo que adviria e, estando dentro de um corpo humano, sentiu medo. Tanto medo, a ponto de suar sangue e rogar a Seu Pai que, se possível, o livrasse daquele cálice, mas que se fizesse a vontade Dele e não a Sua.
Jesus! Você esteve sempre imensamente só,
porque até os que o amavam desertaram na hora da sua extrema paixão.
E hoje, passados mais de dois mil anos,
quantos ainda o negam feito Pedro?
Quantos ainda duvidam feito Tomé?
Quantos ainda o traem feito Judas?
Quantos ainda o perseguem porque as leis que você deixou
contrariam interesses
e são a derrocada de toda a vaidade humana e de todo o egoísmo?
Continuamos fariseus hipócritas, Jesus!
Sepulcros caiados!
Perdoa-nos ainda mais um tanto!
Passaram-se dois mil anos
e ainda não sabemos o que fazemos.
E ainda assim ... no cerne da nossa ignorância,
no vale sombrio dos nossos pecados,
sentimos, mesmo sem saber, imensa sede e imensa fome
da Tua Presença em nossas vidas!
Volte logo, Jesus!
Autor desconhecido.
"A maior
caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."
Chico Xavier & Emmanuel.
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