Ele afirmou ainda que, mesmo antes da operação
Carne Fraca da Polícia Federal, o mercado interno "já não estava bom".
O
ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou nesta quinta-feira, 30, a
jornalistas em Campo Grande (MS), que ainda vai levar um tempo para o setor de
proteínas do País retomar o ritmo de crescimento que vinha seguido.
"Temos um problema neste momento de sequência de tudo
o que vinha sendo feito aí. Vínhamos a 100 quilômetros por hora, todos os
carros andando na mesma velocidade, e, de repente você para, faz um
engarrafamento", disse. "E voltar tudo isso funcionar vai levar algum
tempo."
Ele afirmou ainda que, mesmo antes da operação Carne Fraca da Polícia Federal, o mercado interno "já não estava bom". De fato, o consumo doméstico de proteínas, principalmente o da bovina, vinha em um dos piores patamares dos últimos anos, por causa da queda do poder aquisitivo da população. "Vamos retomar tudo isso, mas teremos algum tempo de percalços. Algumas coisas que deverão ser melhor avaliadas", afirmou o ministro.
Sobre os 21 frigoríficos investigados na operação e interditados pelo ministério, Maggi afirmou que todos já foram inspecionados por auditores e que os produtos dessas unidades foram recolhidos em 22 Estados da Federação. "Já tivemos 12 laudos que não apresentaram nenhum problema, os outros estão nos laboratórios do ministério e assim que tivermos os resultados vamos comunicar", completou.
Em Campo Grande, o ministro participou da inauguração do Laboratório Multiusuário de Biossegurança para a Pecuária (Biopec), considerado o mais moderno para pesquisa em segurança e qualidade da carne da América Latina.
Ele afirmou ainda que, mesmo antes da operação Carne Fraca da Polícia Federal, o mercado interno "já não estava bom". De fato, o consumo doméstico de proteínas, principalmente o da bovina, vinha em um dos piores patamares dos últimos anos, por causa da queda do poder aquisitivo da população. "Vamos retomar tudo isso, mas teremos algum tempo de percalços. Algumas coisas que deverão ser melhor avaliadas", afirmou o ministro.
Sobre os 21 frigoríficos investigados na operação e interditados pelo ministério, Maggi afirmou que todos já foram inspecionados por auditores e que os produtos dessas unidades foram recolhidos em 22 Estados da Federação. "Já tivemos 12 laudos que não apresentaram nenhum problema, os outros estão nos laboratórios do ministério e assim que tivermos os resultados vamos comunicar", completou.
Em Campo Grande, o ministro participou da inauguração do Laboratório Multiusuário de Biossegurança para a Pecuária (Biopec), considerado o mais moderno para pesquisa em segurança e qualidade da carne da América Latina.
As
instalações, que demandaram investimento de R$ 10 milhões, ficam na Embrapa
Gado de Corte e são a primeira estrutura do Brasil de laboratórios de alto
nível de biossegurança para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em
bovinos, aves e suínos, podendo também ser utilizado em outras cadeias
produtivas de carne. Além da inauguração, Maggi também foi a uma churrascaria
na capital sul-mato-grossense, onde posou para fotos.
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