A profissão de dentista
virou algo equivalente à de super-herói para Gustavo Aquino, 26
anos. Em 2007, ele era um rapaz extremamente tímido, sofria bullying e mal
sorria por causa dos dentes tortos.
“Minha arcada era tão caótica que tinha
canino saindo de dentro do nariz”, exagera. Criado no Jardim São Luiz por uma
auxiliar de lavanderia, mãe solteira de três filhos, não dispunha de dinheiro
para pagar o tratamento.
Então, foi contemplado
pela ONG Turma do Bem, que prega a mudança social por meio do acesso a terapias
odontológicas.
Com o sorriso de galã, sua vida mudou: ele se tornou bom aluno,
fez amigos e arrumou uma namorada e um emprego na ONG.
Em junho, formou-se
dentista pela Uninove. Aquino sonha em montar seu próprio consultório. “Chegou
a hora de retribuir.”
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