Deve-se
evitar dar qualquer tipo de bebida ou comida para a pessoa e oferecer remédios
“para o coração” que não tenham sido prescritos por um médico para aquele
paciente.
As doenças
cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, de acordo com a
Organização Mundial da Saúde. O enfarte é um dos responsáveis por colocar as
cardiopatias no topo do ranking dos óbitos por ser uma situação na qual é
necessária ação rápida de pessoas que estão próximas. Saber o que fazer em uma
ocasião como esta pode salvar a vida de alguém.
A primeira atitude após reconhecer os sintomas de um enfarte é acomodar a pessoa em um local confortável e ligar para o Samu (192) ou levar o paciente para uma emergência por meios próprios.
— Quanto mais cedo o atendimento médico é realizado, maior é a chance de salvar a vida daquela pessoa. Metade dos pacientes morre antes de chegar ao hospital — alerta Claudio Tinoco, diretor científico da Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro (Socerj).
Deve-se evitar dar qualquer tipo de bebida ou comida para a pessoa e oferecer remédios “para o coração” que não tenham sido prescritos por um médico para aquele paciente.
— Se alguém tiver um comprimido de aspirina, recomendamos dar à pessoa, que deve mastigá-lo antes de engolir para acelerar o efeito. Este remédio facilita o fluxo sanguíneo e pode ajudar na desobstrução da artéria — orienta Antonio Carlos Till, diretor-médico do Vita Check Up.
A aspirina só não deve ser dada a pessoas que tenham alergia ao medicamento ou apresentem hemorragias com facilidade.
O enfarte é caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo em uma das artérias que irriga o coração. Placas de gordura que se prendem nas paredes dos vasos sanguíneos formam um coágulo que impede a passagem do sangue. Como consequência, o coração deixa de receber oxigênio e para de funcionar adequadamente, podendo causar a morte do paciente.
A primeira atitude após reconhecer os sintomas de um enfarte é acomodar a pessoa em um local confortável e ligar para o Samu (192) ou levar o paciente para uma emergência por meios próprios.
— Quanto mais cedo o atendimento médico é realizado, maior é a chance de salvar a vida daquela pessoa. Metade dos pacientes morre antes de chegar ao hospital — alerta Claudio Tinoco, diretor científico da Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro (Socerj).
Deve-se evitar dar qualquer tipo de bebida ou comida para a pessoa e oferecer remédios “para o coração” que não tenham sido prescritos por um médico para aquele paciente.
— Se alguém tiver um comprimido de aspirina, recomendamos dar à pessoa, que deve mastigá-lo antes de engolir para acelerar o efeito. Este remédio facilita o fluxo sanguíneo e pode ajudar na desobstrução da artéria — orienta Antonio Carlos Till, diretor-médico do Vita Check Up.
A aspirina só não deve ser dada a pessoas que tenham alergia ao medicamento ou apresentem hemorragias com facilidade.
O enfarte é caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo em uma das artérias que irriga o coração. Placas de gordura que se prendem nas paredes dos vasos sanguíneos formam um coágulo que impede a passagem do sangue. Como consequência, o coração deixa de receber oxigênio e para de funcionar adequadamente, podendo causar a morte do paciente.
- Conheça os sintomas:
Dor no peito.
A pessoa pode sentir dores ou uma sensação de aperto na região do peito: pode ser perto do coração, ombros, braços, pescoço e até mandíbula. A dor surge do nada e não passa com o tempo.
Alterações na respiração.
O aperto no peito pode interferir nos pulmões, dando a sensação de dificuldade de respirar e de presença de secreções.
Náusea, azia ou dor na barriga.
Estes sintomas, algumas vezes, são os únicos que surgem durante um enfarte e por serem mais comuns, muitas vezes são confundidos com desconfortos intestinais e não recebem a devida atenção.
Sudorese.
Com a obstrução da coronária, o paciente pode começar a suar frio. A reação ocorre por causa da dor no peito.
Fraqueza.
Há o risco de a pessoa que está enfartando apresentar fraqueza e desfalecer. Lembre-se que é importante levar o paciente o quanto antes para um serviço de emergência.
A pessoa pode sentir dores ou uma sensação de aperto na região do peito: pode ser perto do coração, ombros, braços, pescoço e até mandíbula. A dor surge do nada e não passa com o tempo.
Alterações na respiração.
O aperto no peito pode interferir nos pulmões, dando a sensação de dificuldade de respirar e de presença de secreções.
Náusea, azia ou dor na barriga.
Estes sintomas, algumas vezes, são os únicos que surgem durante um enfarte e por serem mais comuns, muitas vezes são confundidos com desconfortos intestinais e não recebem a devida atenção.
Sudorese.
Com a obstrução da coronária, o paciente pode começar a suar frio. A reação ocorre por causa da dor no peito.
Fraqueza.
Há o risco de a pessoa que está enfartando apresentar fraqueza e desfalecer. Lembre-se que é importante levar o paciente o quanto antes para um serviço de emergência.
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