FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Problemas para a Renault após a confirmação de que o piloto brasileiro Nelsinho Piquet teria batido de propósito no GP de Cingapura. O banco holandês ING e a seguradora espanhola Mutua Madrileña anunciaram o fim imediato do patrocínio à equipe francesa.
'Profundamente decepcionado com os recentes acontecimentos, o ING decidiu pôr um fim imediato a sua parceria com a Renault', explicou o banco holandês em comunicado à imprensa. A Mutua Madrileña apontou como motivo a cláusula, cujo contrato 'era subordinado ao respeito da Renault por todas as regras da FIA'.
A decisão para a quebra dos patrocínios foi tomada após punição do Conselho Mundial da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) em punir a Renault em dois anos de advertência. Caso a escudaria cometa outra infração grave ao regulamento durante esse período, poderá ser expulsa da Fórmula 1.
A decisão ocorreu depois do julgamento do Conselho Mundial da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), que aplicou uma punição simbólica à escuderia. A Renault recebeu dois anos de suspensão sursis, ou seja, só será expulsa da Fórmula 1 caso cometa outra infração grave ao regulamento durante este período.
No caso, o ex-chefe da Renault Flávio Briatore foi banido pela FIA, o engenheiro-chefe da escuderia francesa, Pat Symonds foi suspenso por cinco anos e Nelsinho não sofreu qualquer tipo de punição.
'Profundamente decepcionado com os recentes acontecimentos, o ING decidiu pôr um fim imediato a sua parceria com a Renault', explicou o banco holandês em comunicado à imprensa. A Mutua Madrileña apontou como motivo a cláusula, cujo contrato 'era subordinado ao respeito da Renault por todas as regras da FIA'.
A decisão para a quebra dos patrocínios foi tomada após punição do Conselho Mundial da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) em punir a Renault em dois anos de advertência. Caso a escudaria cometa outra infração grave ao regulamento durante esse período, poderá ser expulsa da Fórmula 1.
A decisão ocorreu depois do julgamento do Conselho Mundial da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), que aplicou uma punição simbólica à escuderia. A Renault recebeu dois anos de suspensão sursis, ou seja, só será expulsa da Fórmula 1 caso cometa outra infração grave ao regulamento durante este período.
No caso, o ex-chefe da Renault Flávio Briatore foi banido pela FIA, o engenheiro-chefe da escuderia francesa, Pat Symonds foi suspenso por cinco anos e Nelsinho não sofreu qualquer tipo de punição.
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