FONTE: msn.minhavida.com.br
A sexualidade é um campo amplo que vai muito além do sexo.
Em tese seria o uso do corpo para se conhecer, descobrir as necessidades prazerosa e afetiva a caminho de uma vida feliz e plena. Mas sabe-se que a vida sexual está inserida na vida de todos nós de maneira desordenada e sem sentido. Isso é apenas como uma busca de prazer efêmero, fugaz e pobre, pois não valorizam aspectos intimamente ligados às necessidades psíquicas que são os aspectos afetivos. Isso é muito difícil de transmitir em palavras, organizar em teses infalíveis, vejamos: desde o começo da epidemia da Aids sempre se enfatiza a necessidade de se valorizar o sexo seguro, porém o que se vê é o aumento vertiginoso das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e de tantas mazelas advindas da vivência sexual despreparada. É fato que os adolescentes começam sua vida sexual precocemente. Segundo o que os dados nacionais e mundiais nos mostram o despreparo é um problema a ser administrado pela sociedade. Segundo os dados disponíveis, todos os anos um em cada 20 adolescentes contraem uma doença sexualmente transmissível; um em cada quatro abortos são realizados em adolescentes; o HIV infecta cinco milhões de pessoas por ano e dessas mais da metade tem menos de 24 anos.De acordo com o IBGE, ¾ dos adolescentes até 19 anos tem vida sexual ativa; sendo que 500 mil se submetem a abortos e 600 mil engravidam. Ao começar a vida sexual cedo, os adolescentes ficam expostos a riscos. Por isso, orientação e informação são importantes e podem minimizar as dificuldades auxiliando o adolescente a viver essa etapa com menos dúvidas e medo, permitindo uma vivência com menor risco. Ao analisarmos esses dados podemos perceber que não é apenas do aspecto educativo e biológico que se deve cuidar. Apesar de inúmeros artigos em revistas, inclusive aulas infindáveis sobre sexo seguro, na hora h o que se vê é que o jovem se depara com sua completa ignorância e inabilidade diante da sua sexualidade que nada contribui para uma sexualidade plena e feliz. Eu parto do princípio de que mais, muito mais que um palavrório recheado de lições, o testemunho, a vivência de uma sexualidade saudável e feliz enfatizando a qualidade do vínculo entre os pais é a melhor lição de sexualidade plena que os pais podem dar aos seus filhos; se conhecendo e por conta disso terem capacidade de responder as perguntas que inevitavelmente as crianças fazem. Não com a teoria dos livros cientistas ou psicólogos, mas com a teoria pessoal construída a partir de sua vivência respeitando, é claro, os limites da curiosidade infantil. Investindo num bom relacionamento afetivo e sexual que deve ser enriquecedor; com as diferenças que podem ser excitantes desde que respeitadas e que esse relacionamento contribua principalmente para a auto-estima e o engrandecimento do eu individual. Nesse contexto é de primordial importância que mais do que aulas e palestras, o testemunho dos pais no exemplo de respeito, cumplicidade e demonstrações afetivas espontâneas; pais que se beijam e se abraçam; que beijam abraçam seus filhos estarão dando uma lição completa de vivência de sua sexualidade. Portanto, é importante que se reveja, através de uma releitura da educação sexual como está estabelecida, onde os órgãos sexuais são senhores absolutos, desdenhando-se ou até mesmo negando-se a participação de aspectos mais subjetivos e muito importantes tais como cumplicidade, admiração, respeito. Enfim, para os mais românticos, amor. Você conversa com o seu filho sobre sexo? Qual a idade ideal para falar sobre este assunto?
A sexualidade é um campo amplo que vai muito além do sexo.
Em tese seria o uso do corpo para se conhecer, descobrir as necessidades prazerosa e afetiva a caminho de uma vida feliz e plena. Mas sabe-se que a vida sexual está inserida na vida de todos nós de maneira desordenada e sem sentido. Isso é apenas como uma busca de prazer efêmero, fugaz e pobre, pois não valorizam aspectos intimamente ligados às necessidades psíquicas que são os aspectos afetivos. Isso é muito difícil de transmitir em palavras, organizar em teses infalíveis, vejamos: desde o começo da epidemia da Aids sempre se enfatiza a necessidade de se valorizar o sexo seguro, porém o que se vê é o aumento vertiginoso das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e de tantas mazelas advindas da vivência sexual despreparada. É fato que os adolescentes começam sua vida sexual precocemente. Segundo o que os dados nacionais e mundiais nos mostram o despreparo é um problema a ser administrado pela sociedade. Segundo os dados disponíveis, todos os anos um em cada 20 adolescentes contraem uma doença sexualmente transmissível; um em cada quatro abortos são realizados em adolescentes; o HIV infecta cinco milhões de pessoas por ano e dessas mais da metade tem menos de 24 anos.De acordo com o IBGE, ¾ dos adolescentes até 19 anos tem vida sexual ativa; sendo que 500 mil se submetem a abortos e 600 mil engravidam. Ao começar a vida sexual cedo, os adolescentes ficam expostos a riscos. Por isso, orientação e informação são importantes e podem minimizar as dificuldades auxiliando o adolescente a viver essa etapa com menos dúvidas e medo, permitindo uma vivência com menor risco. Ao analisarmos esses dados podemos perceber que não é apenas do aspecto educativo e biológico que se deve cuidar. Apesar de inúmeros artigos em revistas, inclusive aulas infindáveis sobre sexo seguro, na hora h o que se vê é que o jovem se depara com sua completa ignorância e inabilidade diante da sua sexualidade que nada contribui para uma sexualidade plena e feliz. Eu parto do princípio de que mais, muito mais que um palavrório recheado de lições, o testemunho, a vivência de uma sexualidade saudável e feliz enfatizando a qualidade do vínculo entre os pais é a melhor lição de sexualidade plena que os pais podem dar aos seus filhos; se conhecendo e por conta disso terem capacidade de responder as perguntas que inevitavelmente as crianças fazem. Não com a teoria dos livros cientistas ou psicólogos, mas com a teoria pessoal construída a partir de sua vivência respeitando, é claro, os limites da curiosidade infantil. Investindo num bom relacionamento afetivo e sexual que deve ser enriquecedor; com as diferenças que podem ser excitantes desde que respeitadas e que esse relacionamento contribua principalmente para a auto-estima e o engrandecimento do eu individual. Nesse contexto é de primordial importância que mais do que aulas e palestras, o testemunho dos pais no exemplo de respeito, cumplicidade e demonstrações afetivas espontâneas; pais que se beijam e se abraçam; que beijam abraçam seus filhos estarão dando uma lição completa de vivência de sua sexualidade. Portanto, é importante que se reveja, através de uma releitura da educação sexual como está estabelecida, onde os órgãos sexuais são senhores absolutos, desdenhando-se ou até mesmo negando-se a participação de aspectos mais subjetivos e muito importantes tais como cumplicidade, admiração, respeito. Enfim, para os mais românticos, amor. Você conversa com o seu filho sobre sexo? Qual a idade ideal para falar sobre este assunto?
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