FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Menos adolescentes estão ficando grávidas no Brasil. É o que indicam números divulgados pelo Ministério da Saúde. Os dados mostram que a quantidade de partos realizados na rede pública de saúde em meninas com idade entre 10 e 19 anos caiu 30,6% nos últimos dez anos. O número de partos em 2008 foi de 485,64 mil, contra 699,72 mil em 1998. No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a redução ultrapassou os 35%. Uma das razões apontadas para a redução é o acesso às políticas de prevenção e orientação sobre saúde sexual.
Os postos de saúde no país distribuem, gratuitamente, métodos contraceptivos. A compra pelo Ministério da Saúde de preservativos masculinos, por exemplo, chegou a um bilhão em 2008, a maior já feita por um governo no mundo. Grande parte é distribuída em campanhas como as do carnaval, cujo foco são adolescentes e jovens. Antes do carnaval de 2009, foram entregues aos estados 19,5 milhões de preservativos.
O aumento no número de equipes de Saúde da Família também reflete no acesso a informações sobre planejamento familiar. Atualmente, os profissionais atendem 49% da população, levando informações sobre prevenção de gravidez e saúde sexual e reprodutiva aos adolescentes e jovens das cidades atendidas. Em 2000, o índice de cobertura era de 15,7%. O total de equipes trabalhando em todo o país saltou de 7,6 mil para 29,7 mil.
Outro fator apontado como fundamental na redução do número de partos são os programas que unem saúde e educação. Iniciativas como o programa Prevenção e Saúde nas Escolas levam aos alunos da rede pública informações sobre puberdade, saúde reprodutiva, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e o sexo seguro.
Incentivo
O Ministério da Saúde realiza com uma série de ações para incentivar o adolescente a procurar os serviços de atenção básica. Entre as ações estão palestras nas escolas, passeios e eventos para esclarecer dúvidas.
A coordenadora de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministério da Saúde, Thereza de Lamare, espera que esse tipo de ação deixe os adolescentes mais à vontade. Segundo a especialista, as principais dúvidas não estão relacionadas a problemas de saúde. “São angústias. Eles querem saber o que está acontecendo com o seu crescimento, com seu corpo”, detalha.
Os profissionais da rede pública de saúde serão capacitados para receber os adolescentes de maneira adequada. Até o fim de outubro, o Ministério da Saúde vai distribuir quatro milhões de cadernetas de saúde do adolescente, uma espécie de manual com as principais dúvidas de meninos e meninas de 10 a 16 anos. A caderneta será distribuída em mais de 400 municípios brasileiros.
Os postos de saúde no país distribuem, gratuitamente, métodos contraceptivos. A compra pelo Ministério da Saúde de preservativos masculinos, por exemplo, chegou a um bilhão em 2008, a maior já feita por um governo no mundo. Grande parte é distribuída em campanhas como as do carnaval, cujo foco são adolescentes e jovens. Antes do carnaval de 2009, foram entregues aos estados 19,5 milhões de preservativos.
O aumento no número de equipes de Saúde da Família também reflete no acesso a informações sobre planejamento familiar. Atualmente, os profissionais atendem 49% da população, levando informações sobre prevenção de gravidez e saúde sexual e reprodutiva aos adolescentes e jovens das cidades atendidas. Em 2000, o índice de cobertura era de 15,7%. O total de equipes trabalhando em todo o país saltou de 7,6 mil para 29,7 mil.
Outro fator apontado como fundamental na redução do número de partos são os programas que unem saúde e educação. Iniciativas como o programa Prevenção e Saúde nas Escolas levam aos alunos da rede pública informações sobre puberdade, saúde reprodutiva, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e o sexo seguro.
Incentivo
O Ministério da Saúde realiza com uma série de ações para incentivar o adolescente a procurar os serviços de atenção básica. Entre as ações estão palestras nas escolas, passeios e eventos para esclarecer dúvidas.
A coordenadora de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministério da Saúde, Thereza de Lamare, espera que esse tipo de ação deixe os adolescentes mais à vontade. Segundo a especialista, as principais dúvidas não estão relacionadas a problemas de saúde. “São angústias. Eles querem saber o que está acontecendo com o seu crescimento, com seu corpo”, detalha.
Os profissionais da rede pública de saúde serão capacitados para receber os adolescentes de maneira adequada. Até o fim de outubro, o Ministério da Saúde vai distribuir quatro milhões de cadernetas de saúde do adolescente, uma espécie de manual com as principais dúvidas de meninos e meninas de 10 a 16 anos. A caderneta será distribuída em mais de 400 municípios brasileiros.
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