FONTE: Bruno Wendel (CORREIO DA BAHIA).
A droga usa pela quadrilha para abastecer as 'bocas' de Salvador vinha da Bolívia. A informação é do secretário de Segurança Pública, César Nunes, em entrevista coletiva na sede da SSP. A droga chegava ao Brasil de avião por Cárceres, cidade localizada na região centro-sul do Mato Grosso. O carregamento é jogado sobre áreas alagadas ou em grandes fazendas. Depois, a carga é transportada em caminhões para outras regiões do estado. Tudo isso porque os traficantes têm conhecimento que os caças da Força Aérea Brasileira (FAB) estão autorizados a derrubar aeronaves, conforme a lei do abate. Depois de Cárceres, a droga segue para Cuiabá, Rondonópolis ou Rio Manso, todas cidades do Mato Grosso. Ainda no estado, a quadrilha camufla o entorpecente em caminhões, carros e até motocicletas que cruzam as regiões Sudeste (São Paulo e Minas Gerais) e Centro-oeste (Goiás) até a Salvador. César Nunes disse não dispor de informações sobre o quanto a quadrilha lucrou com o tráfico de drogas na Bahia. “São dados que estamos levantando, por que o bando contavam com laranjas para lavar o dinheiro”, disse. Há a suspeita de que a quadrilha, liderada por Paulo da Silva Santos, o Paulo Fuzil - preso durante a operação em Mato Grosso -, agia também em outros estados. “Essa é outra hipóteses que estamos levantando, mas só poderemos afirmar alguma coisa mais pra frente“, afirmou César Nunes. O secretário disse que, com os 47 mandados de prisão nos três estados (Mato Grosso, Bahia e Goiás), a polícia conseguiu apreender objetos que serão analisados e que podem ser usados como provas contra os criminosos ou revelar outros envolvidos. ”Temos conhecimento que policiais encontraram cadernetas com vários nomes“.
A droga usa pela quadrilha para abastecer as 'bocas' de Salvador vinha da Bolívia. A informação é do secretário de Segurança Pública, César Nunes, em entrevista coletiva na sede da SSP. A droga chegava ao Brasil de avião por Cárceres, cidade localizada na região centro-sul do Mato Grosso. O carregamento é jogado sobre áreas alagadas ou em grandes fazendas. Depois, a carga é transportada em caminhões para outras regiões do estado. Tudo isso porque os traficantes têm conhecimento que os caças da Força Aérea Brasileira (FAB) estão autorizados a derrubar aeronaves, conforme a lei do abate. Depois de Cárceres, a droga segue para Cuiabá, Rondonópolis ou Rio Manso, todas cidades do Mato Grosso. Ainda no estado, a quadrilha camufla o entorpecente em caminhões, carros e até motocicletas que cruzam as regiões Sudeste (São Paulo e Minas Gerais) e Centro-oeste (Goiás) até a Salvador. César Nunes disse não dispor de informações sobre o quanto a quadrilha lucrou com o tráfico de drogas na Bahia. “São dados que estamos levantando, por que o bando contavam com laranjas para lavar o dinheiro”, disse. Há a suspeita de que a quadrilha, liderada por Paulo da Silva Santos, o Paulo Fuzil - preso durante a operação em Mato Grosso -, agia também em outros estados. “Essa é outra hipóteses que estamos levantando, mas só poderemos afirmar alguma coisa mais pra frente“, afirmou César Nunes. O secretário disse que, com os 47 mandados de prisão nos três estados (Mato Grosso, Bahia e Goiás), a polícia conseguiu apreender objetos que serão analisados e que podem ser usados como provas contra os criminosos ou revelar outros envolvidos. ”Temos conhecimento que policiais encontraram cadernetas com vários nomes“.
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