FONTE: *** Mariana Rios (CORREIO DA BAHIA).
“Foi uma surpresa para toda a família. Também queremos saber de onde veio o dinheiro que Sheila transportava. Estamos sem tranquilidade e com medo que possa vir coisa pior”. A declaração apreensiva é da avó da estudante universitária Sheila Aragão Costa, 21, presa com R$ 232 mil em um ônibus no domingo (29).
“Foi uma surpresa para toda a família. Também queremos saber de onde veio o dinheiro que Sheila transportava. Estamos sem tranquilidade e com medo que possa vir coisa pior”. A declaração apreensiva é da avó da estudante universitária Sheila Aragão Costa, 21, presa com R$ 232 mil em um ônibus no domingo (29).
A jovem fez exame de corpo de delito na segunda-feira (30) e foi conduzida à tarde para a carceragem feminina da 6ª Delegacia (Brotas). Sheila foi indiciada por receptação, depois de ser flagrada com dinheiro de origem ilícita, de acordo com o delegado Deraldo Damasceno, titular da 5ª CP (Paripe).
Segundo o artigo 180 do Código Penal, é crime, com pena de um a quatro anos de prisão, adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime. “Não podemos dar mais informações para não atrapalhar as investigações. Não temos certeza da ligação com o assalto à transportadora de valores Preserve (bandidos levaram cerca de R$ 15 milhões, no dia 20 de novembro). Funcionários da empresa estiveram aqui, mas não a reconheceram”, afirmou Damasceno.
Na casa simples, mas bem cuidada, o clima era de desolação. “Sempre demos todo o suporte. Como os efeitos de uma bomba atômica, desconhecemos o alcance disso tudo”, comentou um tio. O advogado da universitária, Paulo César Pires, foi procurado durante a tarde mas não atendeu ao celular. A família não sabe quem está pagando os honorários dele.
*** Notícia publicada na edição impressa do dia 1/12/2009 do CORREIO.
Segundo o artigo 180 do Código Penal, é crime, com pena de um a quatro anos de prisão, adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime. “Não podemos dar mais informações para não atrapalhar as investigações. Não temos certeza da ligação com o assalto à transportadora de valores Preserve (bandidos levaram cerca de R$ 15 milhões, no dia 20 de novembro). Funcionários da empresa estiveram aqui, mas não a reconheceram”, afirmou Damasceno.
Na casa simples, mas bem cuidada, o clima era de desolação. “Sempre demos todo o suporte. Como os efeitos de uma bomba atômica, desconhecemos o alcance disso tudo”, comentou um tio. O advogado da universitária, Paulo César Pires, foi procurado durante a tarde mas não atendeu ao celular. A família não sabe quem está pagando os honorários dele.
*** Notícia publicada na edição impressa do dia 1/12/2009 do CORREIO.
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