FONTE: Folhapress (TRIBUNA DA BAHIA).
A perspectiva de inadimplência do consumidor cresceu 0,6% em dezembro, registrando a quarta alta mensal seguida, atingindo o valor de 99,6, de acordo com o indicador da Serasa Experian divulgado nesta quinta-feira. Para os analistas da entidade, isso significa que o movimento de queda deverá se prolongar por mais alguns meses mas, ainda neste semestre, começará a mostrar sinais de reversão.Segundo os economistas da Serasa, o crescimento do endividamento das famílias, a diminuição do poder de compra devido à inflação e a elevação do custo dos financiamentos em várias modalidades de crédito para as pessoas físicas estão entre os fatores que deverão contribuir para a interrupção da atual trajetória de queda.Para a Serasa, no entanto, a inadimplência ainda deverá permanecer num patamar de normalidade, não representando obstáculo à expansão do crédito neste ano.
A perspectiva de inadimplência do consumidor cresceu 0,6% em dezembro, registrando a quarta alta mensal seguida, atingindo o valor de 99,6, de acordo com o indicador da Serasa Experian divulgado nesta quinta-feira. Para os analistas da entidade, isso significa que o movimento de queda deverá se prolongar por mais alguns meses mas, ainda neste semestre, começará a mostrar sinais de reversão.Segundo os economistas da Serasa, o crescimento do endividamento das famílias, a diminuição do poder de compra devido à inflação e a elevação do custo dos financiamentos em várias modalidades de crédito para as pessoas físicas estão entre os fatores que deverão contribuir para a interrupção da atual trajetória de queda.Para a Serasa, no entanto, a inadimplência ainda deverá permanecer num patamar de normalidade, não representando obstáculo à expansão do crédito neste ano.
EMPRESAS.
O indicador para pessoas jurídicas recuou 3,9% em dezembro, atingindo o patamar de 106,3, sétima redução mensal consecutiva, apontando que a inadimplência das empresas vai continuar em queda ao longo de todo o primeiro semestre.A volta do crescimento econômico, a normalização do mercado de crédito para as empresas e a queda na inadimplência do consumidor são os motivos apontados pelos economistas da entidade.As dúvidas sobre a sustentabilidade fiscal de alguns países da zona do euro poderiam ter o potencial de prejudicar o movimento de queda, mas, de acordo com os analistas da Serasa, tais riscos ainda possuem baixa probabilidade de se materializar.
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