FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Quantos são e quais as características e condições de funcionamento dos Espaços de Religião de Matriz Africana na Bahia. Esta é a investigação que os pesquisadores do Projeto de Mapeamento desses espaços, realizado pela Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), iniciam na próxima semana, no território de identidade do Recôncavo. Oriundos de vários cursos de universidades baianas, os selecionados participaram hoje (1º), do primeiro treinamento sobre os procedimentos das entrevistas e da aplicação dos questionários.
O território do Baixo Sul também será abrangido pela iniciativa, que visa o mapeamento dos espaços de religião de matriz africana, tendo em vista a elaboração de uma política estadual direcionada a este segmento. “O objetivo é a coleta de informações consistentes, que permitam a construção de ações públicas, a montagem de projetos e programas, ou mesmo a formatação de políticas que atendam a necessidades específicas demandadas para cada secretaria de estado”, explicou a secretária de Promoção da Igualdade, Luiza Bairros.
Segundo a coordenação do projeto, o interesse da Sepromi vai além de enumerar e quantificar os espaços. Por isso mesmo, o relatório final da pesquisa conterá informações sobre a origem e história dos espaços, nação a que pertencem, tempo de fundação, trajetórias de luta e resistência, condições físicas e de infraestrutura, recursos ambientais, assim como o perfil das autoridades religiosas no que se refere a sexo, raça, formação. O trabalho será realizado sob a coordenação do professor da Ufba Jocélio Teles, responsável por um estudo semelhante feito em Salvador.
O Projeto de Mapeamento dos Espaços de Religião de Matriz Africana resulta de uma parceria entre a Sepromi, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), as prefeituras e organizações da sociedade civil dos municípios envolvidos. Iniciado em dezembro de 2009, através do edital de seleção de 20 estudantes para desenvolver a pesquisa de campo, o projeto deverá ser concluído em 15 meses. Os dados coletados serão disponibilizados em uma publicação e na Internet.
No Recôncavo, as entrevistas serão realizadas de fevereiro a agosto, nos municípios de Varzedo, Santo Antônio de Jesus, Muniz Ferreira, Nazaré, Dom Marcedo Costa, Conceição do Almeida, Castro Alves, Sapeaçu, Muritiba, Cruz das Almas, São Felipe, Maragojipe, Saubara, São Felix, Cachoeira, São Francisco do Conde, Santo Amaro, Governador Mangabeira e Cabaceiras de Paraguaçu.
A coordenação do projeto prevê o lançamento da etapa do Baixo Sul até o final deste mês. Naquele território, a iniciativa contempla os municípios de Camamu, Igrapiúna, Pirái do Norte, Gandu, Wenceslau Guimarães, Teolândia, Presidente Tancredo Neves, Valença, Jaguaripe, Aratuípe, Valença, Cairu, Tapeorá, Nilo Peçanha, Ituberá.
Quantos são e quais as características e condições de funcionamento dos Espaços de Religião de Matriz Africana na Bahia. Esta é a investigação que os pesquisadores do Projeto de Mapeamento desses espaços, realizado pela Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), iniciam na próxima semana, no território de identidade do Recôncavo. Oriundos de vários cursos de universidades baianas, os selecionados participaram hoje (1º), do primeiro treinamento sobre os procedimentos das entrevistas e da aplicação dos questionários.
O território do Baixo Sul também será abrangido pela iniciativa, que visa o mapeamento dos espaços de religião de matriz africana, tendo em vista a elaboração de uma política estadual direcionada a este segmento. “O objetivo é a coleta de informações consistentes, que permitam a construção de ações públicas, a montagem de projetos e programas, ou mesmo a formatação de políticas que atendam a necessidades específicas demandadas para cada secretaria de estado”, explicou a secretária de Promoção da Igualdade, Luiza Bairros.
Segundo a coordenação do projeto, o interesse da Sepromi vai além de enumerar e quantificar os espaços. Por isso mesmo, o relatório final da pesquisa conterá informações sobre a origem e história dos espaços, nação a que pertencem, tempo de fundação, trajetórias de luta e resistência, condições físicas e de infraestrutura, recursos ambientais, assim como o perfil das autoridades religiosas no que se refere a sexo, raça, formação. O trabalho será realizado sob a coordenação do professor da Ufba Jocélio Teles, responsável por um estudo semelhante feito em Salvador.
O Projeto de Mapeamento dos Espaços de Religião de Matriz Africana resulta de uma parceria entre a Sepromi, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), as prefeituras e organizações da sociedade civil dos municípios envolvidos. Iniciado em dezembro de 2009, através do edital de seleção de 20 estudantes para desenvolver a pesquisa de campo, o projeto deverá ser concluído em 15 meses. Os dados coletados serão disponibilizados em uma publicação e na Internet.
No Recôncavo, as entrevistas serão realizadas de fevereiro a agosto, nos municípios de Varzedo, Santo Antônio de Jesus, Muniz Ferreira, Nazaré, Dom Marcedo Costa, Conceição do Almeida, Castro Alves, Sapeaçu, Muritiba, Cruz das Almas, São Felipe, Maragojipe, Saubara, São Felix, Cachoeira, São Francisco do Conde, Santo Amaro, Governador Mangabeira e Cabaceiras de Paraguaçu.
A coordenação do projeto prevê o lançamento da etapa do Baixo Sul até o final deste mês. Naquele território, a iniciativa contempla os municípios de Camamu, Igrapiúna, Pirái do Norte, Gandu, Wenceslau Guimarães, Teolândia, Presidente Tancredo Neves, Valença, Jaguaripe, Aratuípe, Valença, Cairu, Tapeorá, Nilo Peçanha, Ituberá.
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