FONTE: Elielson Barsan (TRIBUNA DA BAHIA).
Em razão da Missão de Paz no Haiti – acordo estabelecido entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e os governos brasileiro e haitiano –, um pelotão formado por 30 militares baianos do 19º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro embarca hoje para Recife, para compor as Forças de Paz da ONU. No próximo dia 13, o grupo viaja para a capital, Porto Príncipe.
Efetivamente, o trabalho a ser desempenhado pelo batalhão na capital do Haiti está relacionado à segurança de pontos sensíveis, comboio e patrulhamento. “Temos a missão de prover um ambiente seguro e estável para assegurar as bases de desenvolvimento no Haiti”, disse o comandante do pelotão, capitão Dutra. Também serão empreendidas ações humanitárias, por exemplo, distribuição de alimentos e cuidados com a saúde. “É necessário fortalecer a questão dos Direitos Humanos”, completa.
Ontem, uma solenidade militar no 19º BC marcou a partida dos oficiais. Explica o capitão que todos os integrantes têm experiência para participar da missão no Haiti. “Um contingente emergencial foi convocado por determinação da Presidência da República. Dessa forma, levantamos um pessoal que já havia ido a outra missão neste mesmo país, e realizamos um processo de revisão de diversos aspectos para que eles pudessem retornar àquela nação”, detalha Dutra.
Segundo ele, o trabalho de preparação não se restringiu ao militar. “As famílias dos oficiais também estão sendo assistidas, pois se trata de um grande desafio. Além de deixar para trás a unidade de trabalho, deixamos também as nossas famílias”. Para o capitão, a missão representa mais que solidariedade. “Temos a noção de que vamos a um país que necessita de apoio externo. Vamos ajudar uma nação. É uma questão de humanidade”, completa.
Em princípio, o pelotão ficará no Haiti, empregado num sistema de rodízio semestral. “Este período reforça um dado científico da ONU, pois, corresponde a uma estimativa de tempo em que um militar pode ‘render’ para a missão, considerando os desgastes”, afirma Dutra. A presença militar brasileira no país recentemente devastado por terremotos integra um Batalhão de Infantaria e uma Companhia de Engenharia, empregando um efetivo total de aproximadamente 2,3 mil militares. A atual crise haitiana teve início nos primeiros dias de fevereiro de 2004, quando um conflito armado se alastrou pelo país e os rebelados ameaçavam invadir a capital.
Em 29 de fevereiro daquele ano, o presidente Aristide abandonou o país e, a pedido do presidente interino, o Conselho de Segurança da ONU aprovou o envio de uma Força Multinacional Interina, integrada por militares do Canadá, Estados Unidos, França e Chile. Após aprovada a criação da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah), em abril de 2004, o Brasil tem reforçado sua participação na Força de Paz.
Efetivamente, o trabalho a ser desempenhado pelo batalhão na capital do Haiti está relacionado à segurança de pontos sensíveis, comboio e patrulhamento. “Temos a missão de prover um ambiente seguro e estável para assegurar as bases de desenvolvimento no Haiti”, disse o comandante do pelotão, capitão Dutra. Também serão empreendidas ações humanitárias, por exemplo, distribuição de alimentos e cuidados com a saúde. “É necessário fortalecer a questão dos Direitos Humanos”, completa.
Ontem, uma solenidade militar no 19º BC marcou a partida dos oficiais. Explica o capitão que todos os integrantes têm experiência para participar da missão no Haiti. “Um contingente emergencial foi convocado por determinação da Presidência da República. Dessa forma, levantamos um pessoal que já havia ido a outra missão neste mesmo país, e realizamos um processo de revisão de diversos aspectos para que eles pudessem retornar àquela nação”, detalha Dutra.
Segundo ele, o trabalho de preparação não se restringiu ao militar. “As famílias dos oficiais também estão sendo assistidas, pois se trata de um grande desafio. Além de deixar para trás a unidade de trabalho, deixamos também as nossas famílias”. Para o capitão, a missão representa mais que solidariedade. “Temos a noção de que vamos a um país que necessita de apoio externo. Vamos ajudar uma nação. É uma questão de humanidade”, completa.
Em princípio, o pelotão ficará no Haiti, empregado num sistema de rodízio semestral. “Este período reforça um dado científico da ONU, pois, corresponde a uma estimativa de tempo em que um militar pode ‘render’ para a missão, considerando os desgastes”, afirma Dutra. A presença militar brasileira no país recentemente devastado por terremotos integra um Batalhão de Infantaria e uma Companhia de Engenharia, empregando um efetivo total de aproximadamente 2,3 mil militares. A atual crise haitiana teve início nos primeiros dias de fevereiro de 2004, quando um conflito armado se alastrou pelo país e os rebelados ameaçavam invadir a capital.
Em 29 de fevereiro daquele ano, o presidente Aristide abandonou o país e, a pedido do presidente interino, o Conselho de Segurança da ONU aprovou o envio de uma Força Multinacional Interina, integrada por militares do Canadá, Estados Unidos, França e Chile. Após aprovada a criação da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah), em abril de 2004, o Brasil tem reforçado sua participação na Força de Paz.
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