sexta-feira, 1 de março de 2013

DISCIPLINA AFETIVA...


Em que bases se verifica a disciplina efetiva nas sociedades espirituais das Esferas Superiores?

Enganam-se lamentavelmente quantos possam admitir a incontinência sexual como regra de conduta nos planos superiores da Espiritualidade.

Médiuns que tenham observado as regiões de licenciosidade, ou desencarnados que a respeito delas venham traçar essa ou aquela notícia, reportando-se apenas a lugares naturalmente inferiores, extremamente afins com a poligamia embrutecente, por mais brilhantes se lhe externem as conceituações filosóficas.

Nos planos enobrecidos, realiza-se também o casamento das almas, conjugadas no amor puro, verdadeira união esponsalícia de caráter santificante, gerando obras admiráveis de progresso e beleza, na edificação coletiva (11), e quando semelhante enlace deva ser adiado, por circunstâncias inamovíveis, os Espíritos de comportamento superior aceitam, na Terra, a luta pela sublimação das forças genésicas, aplicando-as em trabalho digno, com abstenção do comércio poligâmico, tanto mais intensamente quanto mais ativo se lhes revele o esforço no acrisolamento próprio.

Aliás, cabe considerar que na renúncia construtiva a que se entregam, na expectativa, às vezes longa, do amor que os integrará na complementação desejada, encontram, no serviço aos semelhantes, preciosas oportunidades de burilamento e progresso, acentuando em si mesmos os altos valores da cultura e da emoção, que lhes propiciem gozos íntimos dos mais alevantados e mais puros.

11 - Para mais clara compreensão do delicado assunto que André Luiz ora focaliza, pedimos ao leitor reler com atenção, no livro “Missionários da Luz”, as elucidações compreendidas entre as páginas 198 e 203 – (nota da editora).

       Olá Alma Irmã, nossas Fraternais Saudações!

Que esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!

Obrigado pela companhia!!!

Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil

Pelo Espírito André Luiz - Do livro: Evolução em Dois mundos, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Viera.

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