Um estudo realizado por pesquisadores dos EUA, da Espanha e da
França concluiu que a meditação tem poder analgésico e anti-inflamatório, uma
vez que a atividade diminui os níveis das substâncias que causam o estresse e
as dores no organismo. Sendo assim, o estudo sugere que, aliada a um modo de
vida saudável, a meditação é capaz de aumentar a imunidade do corpo e espantar
doenças de forma eficaz.
Com objetivo de
analisar os efeitos da meditação no organismo, o estudo comparou dois grupos:
enquanto o primeiro era composto por meditadores experientes, o segundo era
formado por pessoas que não realizam a prática zen. Depois de oito horas de
meditação, o primeiro grupo apresentou menores níveis das substâncias
inflamatórias – o que significa dizer que, além de reduzir a dor, a meditação
também é capaz de trazer uma recuperação física mais rápida depois de uma
situação traumática ou estressante.
“O mais interessante é que se observaram as mudanças nas propriedades que são os alvos atuais dos remédios anti-inflamatórios e analgésicos”, comentou Perla Kaliman, membro do Instituto de Pesquisa Biomédica de Barcelona e responsável pela pesquisa. Assim, o estudo coloca a prática zen como uma alternativa natural aos remédios utilizados para combater diversas doenças.
E não para por aí: de acordo com um estudo produzido pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), as pessoas que fazem meditação tem o cérebro mais bem desenvolvido do que os não praticantes. Isso ocorre porque algumas áreas do cérebro – principalmente as responsáveis por regular as emoções – tornam-se maior a partir dos exercícios zen.
“O mais interessante é que se observaram as mudanças nas propriedades que são os alvos atuais dos remédios anti-inflamatórios e analgésicos”, comentou Perla Kaliman, membro do Instituto de Pesquisa Biomédica de Barcelona e responsável pela pesquisa. Assim, o estudo coloca a prática zen como uma alternativa natural aos remédios utilizados para combater diversas doenças.
E não para por aí: de acordo com um estudo produzido pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), as pessoas que fazem meditação tem o cérebro mais bem desenvolvido do que os não praticantes. Isso ocorre porque algumas áreas do cérebro – principalmente as responsáveis por regular as emoções – tornam-se maior a partir dos exercícios zen.
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