O custo de sequenciar um genoma humano deverá atingir a
"mítica" marca de US$ 1000 até o final deste ano, segundo o diretor
dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH), Francis Collins -
que, entre 1990 e 2003, liderou o consórcio internacional que sequenciou todo o
DNA humano pela primeira vez, dando início à "era da genômica" na
biomedicina.
O custo daquele primeiro genoma, segundo Collins, foi de US$ 100 milhões. Hoje, já baixou para US$ 10 mil, "e os avanços tecnológicos nessa área não param", destacou ele, em palestra para um auditório lotado de cientistas ontem, na sede da Fapesp. À medida que os preços continuarem a cair, a expectativa é que o sequenciamento se torne um procedimento de rotina na prática médica - como já é para a ciência básica.
"Não há quase nada que se faça em biologia hoje que não utilize o sequenciamento de DNA como ferramenta de pesquisa", observou Collins. Criar dados genéticos, portanto, está cada vez mais fácil, rápido e barato. O grande desafio, segundo ele, ainda é dar sentido e aplicação clínica a todas essas informações.
O custo daquele primeiro genoma, segundo Collins, foi de US$ 100 milhões. Hoje, já baixou para US$ 10 mil, "e os avanços tecnológicos nessa área não param", destacou ele, em palestra para um auditório lotado de cientistas ontem, na sede da Fapesp. À medida que os preços continuarem a cair, a expectativa é que o sequenciamento se torne um procedimento de rotina na prática médica - como já é para a ciência básica.
"Não há quase nada que se faça em biologia hoje que não utilize o sequenciamento de DNA como ferramenta de pesquisa", observou Collins. Criar dados genéticos, portanto, está cada vez mais fácil, rápido e barato. O grande desafio, segundo ele, ainda é dar sentido e aplicação clínica a todas essas informações.
*** Herton
Escobar
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