segunda-feira, 16 de junho de 2014

MANUSEIO DE CIGARRO ELETRÔNICO REQUER CUIDADOS; USUÁRIOS RELATAM EXPLOSÕES...

FONTE: Flávio Carneiro, do UOL, em São Paulo (tecnologia.uol.com.br).


O cigarro eletrônico é uma alternativa ao produto comum. Para funcionar, possui uma bateria (que geralmente é de lítio), um compartimento com a essência e uma resistência para transformar esse conteúdo em vapor. Ele é proibido no Brasil e, no exterior, há relatos de incêndios causados principalmente quando os usuários dão carga no acessório.

Apesar de outros gadgets também possuírem bateria, o cigarro eletrônico tem uma particularidade: sua estrutura geralmente é frágil e pode ser danificada facilmente. Além disso, seu uso é muito próximo ao rosto, tornando uma possível explosão mais perigosa. Por isso, o manuseio precisa de cuidados específicos.

Segundo João Carlos Lopes Fernandes, professor de equipamentos eletrônicos do Instituto Mauá de Tecnologia, o cigarro eletrônico é mais vulnerável a todo tipo de danos do que os celulares, por exemplo.

"O celular é mais bem revestido do que um cigarro eletrônico e isso protege sua bateria de amassados, por exemplo. Já no gadget para fumar há apenas uma capinha de plástico, geralmente fina e frágil. Isso deixa o equipamento suscetível a danos, que podem causar vazamento ou curtos", explicou.

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