FONTE: Flávio Carneiro, do UOL, em São Paulo (tecnologia.uol.com.br).
O cigarro eletrônico é uma alternativa ao produto
comum. Para funcionar, possui uma bateria (que geralmente é de lítio), um
compartimento com a essência e uma resistência para transformar esse conteúdo
em vapor. Ele é proibido no Brasil e, no exterior, há relatos de incêndios
causados principalmente quando os usuários dão carga no acessório.
Apesar de outros gadgets também possuírem
bateria, o cigarro eletrônico tem uma particularidade: sua estrutura geralmente
é frágil e pode ser danificada facilmente. Além disso, seu uso é muito próximo
ao rosto, tornando uma possível explosão mais perigosa. Por isso, o manuseio
precisa de cuidados específicos.
Segundo João Carlos Lopes Fernandes, professor de
equipamentos eletrônicos do Instituto Mauá de Tecnologia, o cigarro eletrônico
é mais vulnerável a todo tipo de danos do que os celulares, por exemplo.
"O celular é mais bem revestido do que um
cigarro eletrônico e isso protege sua bateria de amassados, por exemplo. Já no
gadget para fumar há apenas uma capinha de plástico, geralmente fina e frágil.
Isso deixa o equipamento suscetível a danos, que podem causar vazamento ou
curtos", explicou.
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