O ômega 3 é um tipo de gordura, conhecido como ácido graxo
essencial, uma vez que é essencial para a manutenção e promoção da saúde.
O corpo humano não é capaz de produzir ômega 3, tendo que obtê-lo através da alimentação.
Um grande número de pesquisas vem demonstrando os benefícios do ômega 3 para o coração e todo sistema circulatório. Os quais incluem:
• Atividade anti-inflamatória;
• Atividade antitrombos (entupimento dos vasos sanguíneos);
• Redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos e
• Redução da pressão arterial.
Os benefícios do ômega 3 estendem-se para a redução do risco de desenvolver diversas doenças, incluindo:
• Diabetes;
• Acidente vascular cerebral (derrame);
• Artrite reumatóide;
• Asma;
• Síndromes inflamatórias intestinais (colites);
• Alguns tipos de câncer;
• Declínio mental.
Alguns estudos também indicam que o ômega 3 traz benefícios para o humor, o aprendizado e para o sistema imunológico.
As melhores fontes de ômega 3 são os peixes e algumas espécies possuem maior quantidade, os quais são:
Cavala
Arenque
Sardinha
Salmão
Atum
Bacalhau
Outras importantes fontes de ômega 3:
• Semente de linhaça
• Castanhas e nozes
• Óleos vegetais (azeite, óleo de soja, canola)
• Vegetais de folhas verdes escuro.
Quanto consumir?
Recomenda-se a ingestão de pelo menos 2 porções de peixe por semana, mas se for possível incluir outras fontes de ômega 3 maiores serão os benefícios.
O que evitar?
Os peixes devem ser assados, cozidos ou grelhados. Não se deve fritá-los, pois este processo destrói para do ômega 3, além de ser mais saudável.
Atenção: Atualmente ômega 3 é largamente comercializado nas farmácias na sua forma concentrada em cápsulas, algo que ainda não foi avaliado pela ciência. Portanto, há não ser que seja prescrito por um especialista (um nutricionista) o consumo deste suplemento não é recomendado.
Outras informações:
Um estudo realizado por um grupo de psiquiatras da Universidade de Viena indica que ácidos graxos poliinsaturados na alimentação podem reduzir o risco da esquizofrenia.
Doença que afeta aproximadamente 1% da população. O distúrbio, em geral, surge pela primeira vez na adolescência, deflagrando sintomas como mania de perseguição e isolamento social.
Os cientistas avaliaram 81 pessoas entre 13 e 25 anos que apresentavam leves sintomas psicóticos ou tinham predisposição familiar. Durante 12 semanas, 41 participantes ingeriram diariamente 1,2 g de óleo de peixe, substância que contém grande porcentagem de ômega-3. Os demais receberam placebo.
No ano seguinte, entre os participantes do grupo-controle 11 desenvolveram psicose completa e do outro, apenas 2 apresentaram a doença. Entre os que foram tratados com óleo de peixe, vários relataram sensível melhora nos sintomas.
Os pesquisadores atribuem o efeito protetor dos ácidos graxos a alterações nas membranas das células neurais. E concluem que além de todos os benefícios o óleo de peixe não têm efeitos colaterais como os antipsicóticos, que frequentemente causam aumento de peso ou perda da libido, um problema principalmente para pacientes jovens.
*** Fonte: http://bit.ly/hvoojc
Imagem: http://meusucessonabalanca.com.br/?paged=17
ATENÇÃO: A responsabilidade deste artigo é exclusiva de seu respectivo autor (fonte).
O corpo humano não é capaz de produzir ômega 3, tendo que obtê-lo através da alimentação.
Um grande número de pesquisas vem demonstrando os benefícios do ômega 3 para o coração e todo sistema circulatório. Os quais incluem:
• Atividade anti-inflamatória;
• Atividade antitrombos (entupimento dos vasos sanguíneos);
• Redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos e
• Redução da pressão arterial.
Os benefícios do ômega 3 estendem-se para a redução do risco de desenvolver diversas doenças, incluindo:
• Diabetes;
• Acidente vascular cerebral (derrame);
• Artrite reumatóide;
• Asma;
• Síndromes inflamatórias intestinais (colites);
• Alguns tipos de câncer;
• Declínio mental.
Alguns estudos também indicam que o ômega 3 traz benefícios para o humor, o aprendizado e para o sistema imunológico.
As melhores fontes de ômega 3 são os peixes e algumas espécies possuem maior quantidade, os quais são:
Cavala
Arenque
Sardinha
Salmão
Atum
Bacalhau
Outras importantes fontes de ômega 3:
• Semente de linhaça
• Castanhas e nozes
• Óleos vegetais (azeite, óleo de soja, canola)
• Vegetais de folhas verdes escuro.
Quanto consumir?
Recomenda-se a ingestão de pelo menos 2 porções de peixe por semana, mas se for possível incluir outras fontes de ômega 3 maiores serão os benefícios.
O que evitar?
Os peixes devem ser assados, cozidos ou grelhados. Não se deve fritá-los, pois este processo destrói para do ômega 3, além de ser mais saudável.
Atenção: Atualmente ômega 3 é largamente comercializado nas farmácias na sua forma concentrada em cápsulas, algo que ainda não foi avaliado pela ciência. Portanto, há não ser que seja prescrito por um especialista (um nutricionista) o consumo deste suplemento não é recomendado.
Outras informações:
Um estudo realizado por um grupo de psiquiatras da Universidade de Viena indica que ácidos graxos poliinsaturados na alimentação podem reduzir o risco da esquizofrenia.
Doença que afeta aproximadamente 1% da população. O distúrbio, em geral, surge pela primeira vez na adolescência, deflagrando sintomas como mania de perseguição e isolamento social.
Os cientistas avaliaram 81 pessoas entre 13 e 25 anos que apresentavam leves sintomas psicóticos ou tinham predisposição familiar. Durante 12 semanas, 41 participantes ingeriram diariamente 1,2 g de óleo de peixe, substância que contém grande porcentagem de ômega-3. Os demais receberam placebo.
No ano seguinte, entre os participantes do grupo-controle 11 desenvolveram psicose completa e do outro, apenas 2 apresentaram a doença. Entre os que foram tratados com óleo de peixe, vários relataram sensível melhora nos sintomas.
Os pesquisadores atribuem o efeito protetor dos ácidos graxos a alterações nas membranas das células neurais. E concluem que além de todos os benefícios o óleo de peixe não têm efeitos colaterais como os antipsicóticos, que frequentemente causam aumento de peso ou perda da libido, um problema principalmente para pacientes jovens.
*** Fonte: http://bit.ly/hvoojc
Imagem: http://meusucessonabalanca.com.br/?paged=17
ATENÇÃO: A responsabilidade deste artigo é exclusiva de seu respectivo autor (fonte).
Colaboração: Camila Sá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário