São Paulo - A Netfarma, farmácia
digital voltada exclusivamente ao consumidor final, divulgou comunicado na quinta-feira,
02, informando que "nunca participou de licitações públicas" e não
fornece medicamentos para o mercado hospitalar. A empresa diz ainda que foi
constituída no final de 2012, portanto, após o período investigado no processo
administrativo instaurado pela Superintendência Geral do Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para apurar suposta prática de cartel
em licitações públicas destinadas à aquisição de medicamentos.
Segundo nota divulgada pela assessoria do Cade, onde constam os nomes de 15 empresas, evidências apontam ter havido frequente comunicação entre elas com o objetivo de se coordenarem para fixar preços e combinar condições e vantagens em licitações, restringindo a concorrência e o caráter competitivo das licitações.
A prática, segundo o órgão antitruste, teria ocorrido pelo menos de 2007 a 2011, em alguns Estados do País, como Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pernambuco. Entre os remédios estão antidepressivos, ansiolíticos, analgésicos, sedativos, anticoagulantes, além de medicamentos para hipertensão, refluxo e tosse.
Segundo nota divulgada pela assessoria do Cade, onde constam os nomes de 15 empresas, evidências apontam ter havido frequente comunicação entre elas com o objetivo de se coordenarem para fixar preços e combinar condições e vantagens em licitações, restringindo a concorrência e o caráter competitivo das licitações.
A prática, segundo o órgão antitruste, teria ocorrido pelo menos de 2007 a 2011, em alguns Estados do País, como Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pernambuco. Entre os remédios estão antidepressivos, ansiolíticos, analgésicos, sedativos, anticoagulantes, além de medicamentos para hipertensão, refluxo e tosse.
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