FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.
De acordo com o último comunicado da Aeronáutica
Civil da Colômbia (Aerocivil), o acidente deixou 75 mortos. Seis sobreviveram.
Até agora, 72 pessoas foram encontradas.
Quatro pessoas que
estão na lista oficial de passageiros do voo que transportava a delegação da
Chapecoense, que caiu na Colômbia, não chegaram a embarcar e estão vivos. De
acordo com o último comunicado da Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil), o
acidente deixou 75 mortos. Seis sobreviveram. Até agora, 72 pessoas foram
encontradas.
Os quatro que não
embarcaram são o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon; o presidente do Conselho
Deliberativo da Chapecoense, Plínio David de Nes Filho; o presidente da
Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), Gelson Merisio (PSD); e o
jornalista da rádio Super Condá, de Chapecó, Ivan Carlos Agnoletto.
O prefeito embarcaria
junto com a equipe, mas decidiu ficar na capital paulista para uma reunião na
manhã de hoje para tratar de parcerias público-privadas para Chapecó e pediu
para que o presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David de
Nes Filho, também ficasse para acompanhá-lo.
Em entrevista,
Buglion diz que está preocupado com a dor das famílias. “Todas aquelas
pessoas que estavam naquele avião são conhecidos íntimos nossos. Uma cidade de
210 mil habitantes não é tão grande assim, a gente conhece todos eles. É muito
dolorido”, disse o prefeito.
A equipe do
Chapecoense viajava para Medellín, onde disputaria a primeira final da Copa
Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, amanhã (30) à noite. O segundo jogo
seria em Curitiba.
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