Medo
é algo que todos nós já sentimos ou ainda vamos sentir na vida. Pode acontecer
em qualquer idade e sem que muitos percebem como se deu início. Independente
disso, o melhor é saber que existe cura.
A
psicologia se ocupa há anos para estudar e tratar os tipos de medo. O medo tem
ligação com a ansiedade e consequentemente com estresse, isso porque a pessoa
passa a ficar ansiosa para evitar o contato com o objeto fóbico.
Existem
muitos tipos de medo e os mais comuns são os medos de:
-
Ficar doente; Morrer; Falar em
público; Altura; Água; Voar; Sangue; Escuro; Lugar
fechado
Quem
sente medo tem a mente em estado de alerta, gerando estresse pelo excesso
de energia usado para se proteger, muitas vezes, de algo imaginário e irreal.
Como
o medo patológico age?
Todos
nós temos o livre arbítrio para agir, tomar uma decisão, fazer uma escolha.
Porém, a mente pode interpretar uma situação normal como sendo um problema
maior, gerando medo e apreensão para a tomada de decisões. É como se fosse uma
"alergia", onde o problema em si não está no produto ou alimento que
causa o mal estar, mas como o corpo reage e interage com isso.
O
corpo entende que tem algo nocivo e ativa todos os sistemas de alerta e alarme
interno. Ou seja, algo normal passa a ser codificado como maléfico. E no medo,
seria basicamente a mesma coisa: algo "normal" é codificado pela
mente como nocivo e maléfico.
Qualquer
medo pode ser tratado e, com persistência, curado. Um pouco de tempo e
investimento para aprender a se libertar do que lhe causa insegurança pode ser
fundamental. Não há um ou outro tipo de medo que é mais ou menos difícil de ser
tratado.
Tratamento
para os tipos de medo.
O
tratamento para diversos tipos de medo deve ser sempre adequado para cada
pessoa. Algumas viveram situações traumáticas, outras tiveram uma grande
apreensão sobre o tema. O melhor resultado vem do respeito pelo indivíduo ao
lidar com o que lhe faz mal.
Técnicas
de hipnose, dessensibilização e novo código da programação neurolinguística são
excelentes para a cura do medo. A pessoa fóbica é convidada a vivenciar dentro
do seu limite aquilo que faz mal, sem angústia e dor.
Não
é aconselhável expor quem tem medo ao sofrimento direto sem proteção. Esse tipo
de ação pode causar danos e descontrole emocional.
Ter
medo pode ser saudável?
O
medo excessivo e fantasioso faz mal por nos impedir de agir. Já o medo adequado
(de proteção real), nos faz bem, pois nos dá o rumo satisfatório para o bem
viver.
Esse
medo que protege, o medo real (e não apenas sentido e fantasiado como real),
ajuda a pessoa a se livrar de problemas. Os medos reais estão associados e
ligados diretamente a situações que possam realmente oferecer algum tipo de
risco concreto a pessoa, como dor, perda, mal estar e sofrimento. Esses tipos
de medo são bem vindos, pois servem como soldados batalhando pelo nosso bem
estar e proteção. Afastar-se do perigo pode, inclusive, garantir a vida.
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