terça-feira, 26 de janeiro de 2021

ENFERMEIRA QUE DEBOCHOU DA VACINA CONTRA COVID-19 NO ES PODE PERDER O REGISTRO...

FONTE: *** , Salvador, https://www.trbn.com.br/

Sobre o vídeo a enfermeira disse: “exercendo o direito de liberdade de expressão como cidadã”.

A enfermeira Nathanna Ceschim, que se tornou alvo de investigação após publicar em uma rede social vídeos em que aparece sem máscara no local de trabalho e, em outro momento, debochando da vacina contra a Covid-19, disse que estava apenas “exercendo o direito de liberdade de expressão como cidadã”.

O relato foi enviado através de uma mensagem de áudio à reportagem de "A Gazeta", ontem. Nathanna ainda acrescentou que não fez campanha contra o imunizante.

“Os meus vídeos foram apenas exercendo meu direito de liberdade de expressão como cidadã. Eu fiz um vídeo caseiro, dentro da minha casa, sem expor ninguém, dando apenas o meu ponto de vista. Eu acho a vacina importante? Sim, mas não acho que seja a salvação do problema. Foi um ponto de vista meu. Meu. Eu não fiz campanha contra a vacina, não falei para as pessoas não se vacinarem. Eu não fiz nada disso. Tanto que eu falo no vídeo ‘Olha, para mim, essa vacina não tem segurança, eu não tomei ela para me sentir mais segura'. Foi um ponto de vista meu”, justificou. Ela pode perder o registro.

Em outro áudio, Nathanna explica por que aparece sem máscara em um vídeo gravado dentro do Hospital da Santa Casa de Vitória, onde atua na linha de frente do combate à Covid-19.

“Aquele momento lá era um momento que eu estava fechando meu plantão. Era perto das 19h. Foi um plantão bastante tumultuado que eu tive. Eu passei o dia todo de máscara e não bebi uma gota d'água. Naquele momento, foi um momento que eu parei em frente ao computador, respirei, tirei a máscara para poder tomar um pouco de água e fiz aquela brincadeirinha com o técnico da equipe de enfermagem, que não teve relação em nada com a vacina. Foi isso que aconteceu”, disse à reportagem de A Gazeta.

A vacina que Nathanna tomou é a CoronaVac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

*** Fonte: G1 ES e A Gazeta.

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