FONTE: Thiago Pereira (TRIBUNA DA BAHIA).
Os jogadores envolvidos na confusão que marcou a final do Campeonato Baiano deste ano, quando o Vitória empatou com o Bahia e se consagrou campeão da competição estadual, foram julgados e punidos do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) na quinta-feira (27).
Evaldo, Fernando, Reinaldo, Leandro, Ananias e Ávine; do Bahia, e Adriano, do Vitória, pegaram três jogos de suspensão, punição que deverá ser cumprida no Campeonato Baiano de 2010. Já o goleiro Marcelo, camisa 1 do tricolor baiano, que foi julgado em outro processo, teve a pena de cinco jogos mantida, já que o recurso do clube foi negado.
A Procuradoria queria que os 17 jogadores respondessem pela briga, no entanto, alguns atletas sequer foram citados, como Léo Medeiros, Nen, Elton, e Beto, pelo lado do tricolor, e Jackson, Leandro Domingues, Marco Aurélio e Luciano Almeida, do time rubro negro.
Durante o julgamento, o procurador Paulo Schmitt afirmou que a procuradoria do TJD/BA poderia, através dos vídeos juntados aos autos, denunciar os atletas separadamente pelas infrações que cada um cometeu, já que era possível identificar os atos de cada um dos envolvidos.
Os jogadores envolvidos na confusão que marcou a final do Campeonato Baiano deste ano, quando o Vitória empatou com o Bahia e se consagrou campeão da competição estadual, foram julgados e punidos do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) na quinta-feira (27).
Evaldo, Fernando, Reinaldo, Leandro, Ananias e Ávine; do Bahia, e Adriano, do Vitória, pegaram três jogos de suspensão, punição que deverá ser cumprida no Campeonato Baiano de 2010. Já o goleiro Marcelo, camisa 1 do tricolor baiano, que foi julgado em outro processo, teve a pena de cinco jogos mantida, já que o recurso do clube foi negado.
A Procuradoria queria que os 17 jogadores respondessem pela briga, no entanto, alguns atletas sequer foram citados, como Léo Medeiros, Nen, Elton, e Beto, pelo lado do tricolor, e Jackson, Leandro Domingues, Marco Aurélio e Luciano Almeida, do time rubro negro.
Durante o julgamento, o procurador Paulo Schmitt afirmou que a procuradoria do TJD/BA poderia, através dos vídeos juntados aos autos, denunciar os atletas separadamente pelas infrações que cada um cometeu, já que era possível identificar os atos de cada um dos envolvidos.
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