FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Agentes da Polícia Federal (PF) cumpriram na sexta-feira (29) 16 mandados de prisão em Vitória da Conquista e mais quatro cidades do sudoeste baiano, em uma operação de combate aos jogos de azar. A operação, batizada de Álea, teve o aval do Ministério Público Federal (MPF).
As investigações começaram há aproximadamente um ano. Os agentes fizeram apreensões em propriedades de oito integrantes de duas quadrilhas voltadas à exploração ilícita de jogos de azar em Vitória da Conquista, Jequié, Itambé, Anagé e Barra do Choça.
No balanço final da operação, foram apreendidos mais de R$ 65 mil em dinheiro, R$ 113.513,22 em cheques, dólares, 15 veículos, entre carros, motos e caminhões, além de uma lancha e um jet ski.
O MPF acusa os investigados de contrabando, lavagem de dinheiro e exploração do jogo ilegal. Os mandados de prisão foram deferidos pela Justiça Federal em Vitória da Conquista, que também decretou a quebra do sigilo bancário dos integrantes das quadrilhas, cujos nomes não foram divulgados. Esta é a terceira vez que a PF cumpre mandados de busca e apreensão pela operação Álea - que significa sorte ou risco em Latim.
A primeira vez foi em outubro do ano passado, quando foram cumpridos 27 mandados para apreensão de máquinas caça-níqueis em estabelecimentos comerciais e particulares, bares e prováveis sedes do comando do jogo ilegal em Vitória da Conquista.
Em maio deste ano, o MPF, a Polícia Rodoviária Federal e a Receita Federal atuaram no combate aos jogos ilegais em bares e restaurantes situados às margens da BR-116. Segundo o Ministério Público Federal, as casas de jogos de azar não podem funcionar no Brasil por terem se transformado em espaços de incentivo e cobertura para práticas de crimes fiscais, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e tráfico de drogas.
Agentes da Polícia Federal (PF) cumpriram na sexta-feira (29) 16 mandados de prisão em Vitória da Conquista e mais quatro cidades do sudoeste baiano, em uma operação de combate aos jogos de azar. A operação, batizada de Álea, teve o aval do Ministério Público Federal (MPF).
As investigações começaram há aproximadamente um ano. Os agentes fizeram apreensões em propriedades de oito integrantes de duas quadrilhas voltadas à exploração ilícita de jogos de azar em Vitória da Conquista, Jequié, Itambé, Anagé e Barra do Choça.
No balanço final da operação, foram apreendidos mais de R$ 65 mil em dinheiro, R$ 113.513,22 em cheques, dólares, 15 veículos, entre carros, motos e caminhões, além de uma lancha e um jet ski.
O MPF acusa os investigados de contrabando, lavagem de dinheiro e exploração do jogo ilegal. Os mandados de prisão foram deferidos pela Justiça Federal em Vitória da Conquista, que também decretou a quebra do sigilo bancário dos integrantes das quadrilhas, cujos nomes não foram divulgados. Esta é a terceira vez que a PF cumpre mandados de busca e apreensão pela operação Álea - que significa sorte ou risco em Latim.
A primeira vez foi em outubro do ano passado, quando foram cumpridos 27 mandados para apreensão de máquinas caça-níqueis em estabelecimentos comerciais e particulares, bares e prováveis sedes do comando do jogo ilegal em Vitória da Conquista.
Em maio deste ano, o MPF, a Polícia Rodoviária Federal e a Receita Federal atuaram no combate aos jogos ilegais em bares e restaurantes situados às margens da BR-116. Segundo o Ministério Público Federal, as casas de jogos de azar não podem funcionar no Brasil por terem se transformado em espaços de incentivo e cobertura para práticas de crimes fiscais, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e tráfico de drogas.
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