FONTE: *** Felipe Amorim (CORREIO DA BAHIA).
Uma fotografia pode provar que o perito Hilton Rivas Júnior não sacou a arma antes de ser morto pelo tenente da PM Fagner Costa Santos, no dia 29 de julho, durante uma abordagem policial no Largo do Santo Antônio. A imagem foi apresentada na terça-feira (22), durante a reconstituição do fato, por advogados do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), que acompanham a família de Hilton no caso.
A foto mostra o corpo do perito caído, com a arma próxima à sua mão esquerda e o distintivo ao lado direito, o que, segundo o advogado Marcelo Duarte, prova que ele não sacou a arma, pois não era canhoto. A foto também mostra Hilton com as calças baixas, o que, segundo Duarte, foi provocado pela manipulação do corpo pelos PMs.
O promotor de Justiça Militar do Ministério Público Estadual, Luiz Augusto Santana, presente à reconstituição, afirmou que a foto passará por perícia e será ajuntada ao inquérito instaurado pela Corregedoria da PM.
Na terça-feira (22), a polícia encenou duas versões, com base nos depoimentos contraditórios das testemunhas. Em uma, o tenente atirou após o perito sacar a arma. Já segundo a versão de um amigo de Hilton, o perito mostrou o distintivo da Polícia Civil com a mão direita e com a esquerda levantou a camisa para mostrar que era o único homem armado no local. O tenente não participou da reconstituição, pois, segundo seu advogado, quis evitar a exposição na mídia.
*** Notícia publicada na edição impressa do dia 23/09/2009 do CORREIO.
Uma fotografia pode provar que o perito Hilton Rivas Júnior não sacou a arma antes de ser morto pelo tenente da PM Fagner Costa Santos, no dia 29 de julho, durante uma abordagem policial no Largo do Santo Antônio. A imagem foi apresentada na terça-feira (22), durante a reconstituição do fato, por advogados do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), que acompanham a família de Hilton no caso.
A foto mostra o corpo do perito caído, com a arma próxima à sua mão esquerda e o distintivo ao lado direito, o que, segundo o advogado Marcelo Duarte, prova que ele não sacou a arma, pois não era canhoto. A foto também mostra Hilton com as calças baixas, o que, segundo Duarte, foi provocado pela manipulação do corpo pelos PMs.
O promotor de Justiça Militar do Ministério Público Estadual, Luiz Augusto Santana, presente à reconstituição, afirmou que a foto passará por perícia e será ajuntada ao inquérito instaurado pela Corregedoria da PM.
Na terça-feira (22), a polícia encenou duas versões, com base nos depoimentos contraditórios das testemunhas. Em uma, o tenente atirou após o perito sacar a arma. Já segundo a versão de um amigo de Hilton, o perito mostrou o distintivo da Polícia Civil com a mão direita e com a esquerda levantou a camisa para mostrar que era o único homem armado no local. O tenente não participou da reconstituição, pois, segundo seu advogado, quis evitar a exposição na mídia.
*** Notícia publicada na edição impressa do dia 23/09/2009 do CORREIO.
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