segunda-feira, 21 de setembro de 2009

MICROFONE - ÉTICA E SEU PODER...

Quando pensei em escrever este artigo, vi um horizonte amplo no campo da comunicação radiofônica; pois a mistura microfone, comunicador e ética são pontos que devem andar juntos para que se construa um equilíbrio no que podemos chamar de autocensura. Às vezes o comunicador na sua empolgação não percebe o potencial que possui esse pequeno instrumento (o microfone) no que tange em conduzir informações instantaneamente e acaba atropelando palavras sem observar a força que elas têm e deixa escapar do seu controle o que de melhor deve possuir dentro da profissão, a ética; é de suma importância para o profissional do microfone, saber que ele é um formador de opinião, que existe um universo de ouvintes e que são multiplicadores da mensagem recebida, e como tal, deve-se policiar para não induzir uma comunidade, uma categoria etc. a cometer delitos ou criar situações que possam ferir um bem público, denegrir a imagem de alguém ou até mesmo submeter-se a constrangimentos sem ter conhecimento do que se fez. É evidente que o uso do poder de formador de opinião deve ser usado, quando para educar, colaborar na fomentação da cultura, da saúde, da sociabilidade, enfim; quando for para o bem da coletividade, pois o profissional do rádio tem um compromisso de responsabilidade social, mas sua postura tem que ser transparente e construída dentro de uma linguagem clara e singular para que seu ouvinte também se informe e forme seus pensamentos de maneira ética, saudável, e coerente.
Hoje milhares de rádios existem no Brasil levando alegria, entretenimento e informação, aproveito aqui para relembrar de programas que marcaram épocas nos tempos áureos da comunicação de rádio tais como: Roquete Pinto, (fundador da primeira emissora de no Brasil) o Repórter Esso, as Radionovelas, os narradores de futebol que fizeram história e serviram de exemplo para muitos como: Waldir Amaral, Jorge Cury, José Carlos Araujo, Osmar Santos, aqui na Bahia posso destacar: Djalma Costa Lino, Nilton Nogueira, dentre tantos outros que se tornaram ícone no ofício dessa profissão. Neste dia quero homenagear todos os radialistas do Brasil, da Bahia, em especial os da nossa Jequié desejando sucesso a todos companheiros.

OBS.: ESTA MATÉRIA FOI ENVIADA POR E-MAIL PELO AMIGO E COLABORADOR JEAN PEREIRA, Guto Santos (Repórter) (jeanporacaso@hotmail.com) A QUEM AGRADEÇO A GENTILEZA E COLABORAÇÃO.

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