FONTE: *** em São Paulo (noticias.uol.com.br).
Pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, mostrou que metade dos estudantes da área da Saúde entrevistados nunca aprendeu na faculdade sobre os aspectos que causam a dependência ao tabagismo, bem como os tratamentos para deixar de fumar. Por isso, o Inca pretende sugerir a reitores para incluir esses temas no currículo dos cursos dessa área.
O estudo foi feito em 52 universidades públicas e privadas (dos cursos de medicina, enfermagem, odontologia e farmácia) de quatro capitais brasileiras - Florianópolis, Rio de Janeiro, Campo Grande e João Pessoa. Foram entrevistados 768 homens e 1.860 mulheres.De acordo com a pesquisa, apesar de 90% dos estudantes terem recebido informação sobre os perigos do fumo ativo e 80% em relação ao fumo passivo, 20% deles disseram que os profissionais de Saúde não têm um papel a desempenhar no aconselhamento dos fumantes a fim de fazer eles pararem de fumar. O estudo também apontou que 20% dos estudantes não acreditam que seja papel do profissional aconselhar o paciente a parar de fumar, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) encoraje os profissionais da saúde a propor a seus pacientes que parem de fumar.
Pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, mostrou que metade dos estudantes da área da Saúde entrevistados nunca aprendeu na faculdade sobre os aspectos que causam a dependência ao tabagismo, bem como os tratamentos para deixar de fumar. Por isso, o Inca pretende sugerir a reitores para incluir esses temas no currículo dos cursos dessa área.
O estudo foi feito em 52 universidades públicas e privadas (dos cursos de medicina, enfermagem, odontologia e farmácia) de quatro capitais brasileiras - Florianópolis, Rio de Janeiro, Campo Grande e João Pessoa. Foram entrevistados 768 homens e 1.860 mulheres.De acordo com a pesquisa, apesar de 90% dos estudantes terem recebido informação sobre os perigos do fumo ativo e 80% em relação ao fumo passivo, 20% deles disseram que os profissionais de Saúde não têm um papel a desempenhar no aconselhamento dos fumantes a fim de fazer eles pararem de fumar. O estudo também apontou que 20% dos estudantes não acreditam que seja papel do profissional aconselhar o paciente a parar de fumar, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) encoraje os profissionais da saúde a propor a seus pacientes que parem de fumar.
*** As informações são da Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde.
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