FONTE: Thiago Pereira (TRIBUNA DA BAHIA).
Os produtos que compõem a cesta básica estão mais baratos. Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada nesta sexta-feira (04), o custo de alimentos e itens de primeira necessidade caiu em nove das 17 capitais estudadas.
Salvador foi uma das cidades que registrou a maior queda. A cesta básica fechou o mês de agosto ao preço de R$ 191,12, uma queda de 2,34% em comparação a julho. A maior baixa foi em Natal (3,22%), com o valor em R$ 194,11.
Aracaju foi a capital onde a cesta básica ficou com o menor valor (R$ 168,06). Já a mais cara foi encontrada em Alegre, custando R$ 238,67.
Para o trabalhador que ganha o salário mínimo por mês (R$ 465,00), foi necessário cumprir uma jornada de 96 horas e 37 minutos na média das capitais pesquisadas, um pouco abaixo da média de julho, que foi de 97 horas e 12 minutos. Em agosto do ano passado, esse tempo era de 110 horas e 12 minutos.
Segundo o coordenador da pesquisa, o economista José Maurício Soares, em relação ao ano passado houve maior oferta de produtos, o que barateou o valor dos itens no mercado doméstico na maioria das capitais pesquisadas. Só o preço do feijão, caiu em 11 capitais, com a maior queda registrada em Goiânia (-9,75%), seguida de Curitiba (-6,43%).
O óleo de soja ficou mais barato nas 17 capitais, com destaque para Porto Alegre (-8,88%), Brasília (-7,26%), Vitória (-7,14%) e Aracajú (-7,09%). O preço da manteiga subiu em 11 cidades, com variações mais expressivas em Manaus (5,09%), Natal (2,65%) e Fortaleza (2,38%).
O açúcar também subiu de preço, principalmente em Salvador, onde alcançou 9,55% de reajuste. De acordo com análise técnica do Dieese, no entanto, com a proximidade do final da colheita da cana-de-açúcar na região Centro-Sul, os preços tendem a cair.
Os produtos que compõem a cesta básica estão mais baratos. Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada nesta sexta-feira (04), o custo de alimentos e itens de primeira necessidade caiu em nove das 17 capitais estudadas.
Salvador foi uma das cidades que registrou a maior queda. A cesta básica fechou o mês de agosto ao preço de R$ 191,12, uma queda de 2,34% em comparação a julho. A maior baixa foi em Natal (3,22%), com o valor em R$ 194,11.
Aracaju foi a capital onde a cesta básica ficou com o menor valor (R$ 168,06). Já a mais cara foi encontrada em Alegre, custando R$ 238,67.
Para o trabalhador que ganha o salário mínimo por mês (R$ 465,00), foi necessário cumprir uma jornada de 96 horas e 37 minutos na média das capitais pesquisadas, um pouco abaixo da média de julho, que foi de 97 horas e 12 minutos. Em agosto do ano passado, esse tempo era de 110 horas e 12 minutos.
Segundo o coordenador da pesquisa, o economista José Maurício Soares, em relação ao ano passado houve maior oferta de produtos, o que barateou o valor dos itens no mercado doméstico na maioria das capitais pesquisadas. Só o preço do feijão, caiu em 11 capitais, com a maior queda registrada em Goiânia (-9,75%), seguida de Curitiba (-6,43%).
O óleo de soja ficou mais barato nas 17 capitais, com destaque para Porto Alegre (-8,88%), Brasília (-7,26%), Vitória (-7,14%) e Aracajú (-7,09%). O preço da manteiga subiu em 11 cidades, com variações mais expressivas em Manaus (5,09%), Natal (2,65%) e Fortaleza (2,38%).
O açúcar também subiu de preço, principalmente em Salvador, onde alcançou 9,55% de reajuste. De acordo com análise técnica do Dieese, no entanto, com a proximidade do final da colheita da cana-de-açúcar na região Centro-Sul, os preços tendem a cair.
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