FONTE: Nelson Rocha (TRIBUNA DA BAHIA).
Não é clube do Bolinha, mas elas são maioria. Oitenta e cinco por cento dos alunos dos cursos de pedreiro/azulejista, eletricista/encanador e carpinteiro/armador da Associação de Apoio Comunitário à Educação, Cultura e Cidadania (Acafag), localizada em Cajazeiras – Estrada do Coqueiro Grande, 126, são mulheres desempregadas, donas de casa, muitas separadas dos maridos, que buscam formação com certificação profissional. Com garra e determinação, elas passam a disputar espaço no mercado de trabalho, em áreas que até então predominava a presença dos homens.
Os cursos, de turmas mistas, são gratuitos e oferecidos pelo programa de Formação Profissional do Planseq/Ministério do Trabalho, e acontecem também nos municípios de Candeias e São Francisco do Conde. Cada turma tem 200 horas de aula em 25 dias, das 8h às 17h, de segunda a sexta, com direito a vale-transporte, uma refeição e um lanche, apostilas e material de trabalho para as aulas práticas. No dia 07 serão constituídas novas turmas, para as quais as inscrições já estão abertas.
“Faço carpintaria porque pretendo construir móveis e aí vou pegando o jeitinho. Já é um começo. No futuro quero fazer engenharia também”, revela feliz da vida Lyziane Silva de Jesus, 18, residente em Cajazeiras, com curso médio concluído e disposição para ainda trabalhar à noite numa pizzaria. “Aqui é muito bom. O professor, a direção, os colegas de turma. Estou muito contente”, afirmou. “De abril até agora nós já qualificamos 920 alunos, 82% de mulheres, todas com freqüência 100%. diz Marcos Superbos, coordenador.
Não é clube do Bolinha, mas elas são maioria. Oitenta e cinco por cento dos alunos dos cursos de pedreiro/azulejista, eletricista/encanador e carpinteiro/armador da Associação de Apoio Comunitário à Educação, Cultura e Cidadania (Acafag), localizada em Cajazeiras – Estrada do Coqueiro Grande, 126, são mulheres desempregadas, donas de casa, muitas separadas dos maridos, que buscam formação com certificação profissional. Com garra e determinação, elas passam a disputar espaço no mercado de trabalho, em áreas que até então predominava a presença dos homens.
Os cursos, de turmas mistas, são gratuitos e oferecidos pelo programa de Formação Profissional do Planseq/Ministério do Trabalho, e acontecem também nos municípios de Candeias e São Francisco do Conde. Cada turma tem 200 horas de aula em 25 dias, das 8h às 17h, de segunda a sexta, com direito a vale-transporte, uma refeição e um lanche, apostilas e material de trabalho para as aulas práticas. No dia 07 serão constituídas novas turmas, para as quais as inscrições já estão abertas.
“Faço carpintaria porque pretendo construir móveis e aí vou pegando o jeitinho. Já é um começo. No futuro quero fazer engenharia também”, revela feliz da vida Lyziane Silva de Jesus, 18, residente em Cajazeiras, com curso médio concluído e disposição para ainda trabalhar à noite numa pizzaria. “Aqui é muito bom. O professor, a direção, os colegas de turma. Estou muito contente”, afirmou. “De abril até agora nós já qualificamos 920 alunos, 82% de mulheres, todas com freqüência 100%. diz Marcos Superbos, coordenador.
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