FONTE: Janio Lopo (TRIBUNA DA BAHIA).
As redações dos principais jornais de Salvador receberam um novo documento sobre supostas mazelas que estariam ocorrendo ainda hoje na Ebal, a dona da Cesta do Povo. Alguns nomes de possíveis tubarões são citados, relacionados, me parece, a áreas estratégicas que lidam com compra, venda, troca e aluguel de mercadorias. A valência, como diria minha avó se viva fosse, é que o material entregue em minhas mãos também chegou à Governadoria.
Pelo menos é o que consta no espaço reservado aos destinatários. A princípio ( e por princípio profissional) não vou divulgá-lo como gostaria. Simples: o autor é anônimo. Meu único consolo é que logo teremos uns contatos pessoais através dos quais tomarei conhecimento da verdadeira cor da chita.
Aí, sim, mesmo não revelando a fonte (não o faria nem sob ameaça de morte) prometo jogar areia no ventilador. Será, acredito, uma imensa e inapagável fedentina. Como admirador do estilo republicando do governador, espero que Jaques Wagner, com os elementos na sua mesa, providencie imediatamente a apuração dos fatos.
O conselho é de graça – ou de grátis como diz a meninada. Aliás, quem sugere estar bem próximo da realidade da Ebal também é o deputado Carlos Gaban (Democratas). Ele usa seus conhecimentos sobre possíveis falcatruas na empresa para afastar o que deve considerar maus fluidos do seu colega petista Zé Neto.
“Gostaria de aproveitar a oportunidade e pedir ao deputado Zé Neto, que foi relator da CPI da Ebal na Assembleia, que diga o nome do grande figurão que era responsável direto pelos destinos do órgão e que foi denunciado no esquema”, provoca Gaban. Se o nobre parlamentar do DEM não disser quem é a figura, eu o farei. Está bem assim? Incompreensivelmente, o marido de dona Fátima Mendonça alimenta o elefante que pode pisoteá-lo e até sufocá-lo politicamente amanhã.
Bem, proponho que os deputados reabram a CPI da Ebal e que o Ministério Público deixe de lado as questões menores para cair fundo na contabilidade da estatal que tem planos de expansão e de contratação de mais trabalhadores, mesmo não respondendo a pergunta básica, que não é minha mas do atual governo após detalhada apuração na Cesta do Povo: afinal, onde foram parar os quase (ou mais) de R$1 bilhão de rombo da gestões anteriores? Por que não se abre a caixa preta que a envolve a ponto de todas – disse todas – as autoridades direta e indiretamente ligadas à Ebal permanecerem caladas como se o inferno fosse transformado num paraíso de uma hora para outra? O caso, efetivamente, não é de ver para crer: tá na cara!
As redações dos principais jornais de Salvador receberam um novo documento sobre supostas mazelas que estariam ocorrendo ainda hoje na Ebal, a dona da Cesta do Povo. Alguns nomes de possíveis tubarões são citados, relacionados, me parece, a áreas estratégicas que lidam com compra, venda, troca e aluguel de mercadorias. A valência, como diria minha avó se viva fosse, é que o material entregue em minhas mãos também chegou à Governadoria.
Pelo menos é o que consta no espaço reservado aos destinatários. A princípio ( e por princípio profissional) não vou divulgá-lo como gostaria. Simples: o autor é anônimo. Meu único consolo é que logo teremos uns contatos pessoais através dos quais tomarei conhecimento da verdadeira cor da chita.
Aí, sim, mesmo não revelando a fonte (não o faria nem sob ameaça de morte) prometo jogar areia no ventilador. Será, acredito, uma imensa e inapagável fedentina. Como admirador do estilo republicando do governador, espero que Jaques Wagner, com os elementos na sua mesa, providencie imediatamente a apuração dos fatos.
O conselho é de graça – ou de grátis como diz a meninada. Aliás, quem sugere estar bem próximo da realidade da Ebal também é o deputado Carlos Gaban (Democratas). Ele usa seus conhecimentos sobre possíveis falcatruas na empresa para afastar o que deve considerar maus fluidos do seu colega petista Zé Neto.
“Gostaria de aproveitar a oportunidade e pedir ao deputado Zé Neto, que foi relator da CPI da Ebal na Assembleia, que diga o nome do grande figurão que era responsável direto pelos destinos do órgão e que foi denunciado no esquema”, provoca Gaban. Se o nobre parlamentar do DEM não disser quem é a figura, eu o farei. Está bem assim? Incompreensivelmente, o marido de dona Fátima Mendonça alimenta o elefante que pode pisoteá-lo e até sufocá-lo politicamente amanhã.
Bem, proponho que os deputados reabram a CPI da Ebal e que o Ministério Público deixe de lado as questões menores para cair fundo na contabilidade da estatal que tem planos de expansão e de contratação de mais trabalhadores, mesmo não respondendo a pergunta básica, que não é minha mas do atual governo após detalhada apuração na Cesta do Povo: afinal, onde foram parar os quase (ou mais) de R$1 bilhão de rombo da gestões anteriores? Por que não se abre a caixa preta que a envolve a ponto de todas – disse todas – as autoridades direta e indiretamente ligadas à Ebal permanecerem caladas como se o inferno fosse transformado num paraíso de uma hora para outra? O caso, efetivamente, não é de ver para crer: tá na cara!
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