Pelo voto, a população tem o poder de dar chances a pretendentes aos cargos públicos. Como também, pela urna, tem o poder de “entregar o boné” a algum político que já cansou e não explicou a que veio. Mas por mais que exista a preocupação constitucional de esclarecer a opinião pública, sempre “escapa” alguém que jamais deveria ter galgado as cadeiras do poder. Não é fácil escolher. Os recursos disponíveis para embaralhar as verdadeiras intenções do concorrente são quase infinitos. A começar pela onipotência do dinheiro. A abundância da propaganda, a multiplicação dos out-doors, os carros de som insistentes e a corrupção eleitoral refinada convencem. Porém, nessas próximas eleições, todos esses gestos estão proibidos. Já vimos muitos às alturas da confiança pública porque vieram envoltos nos brilhos enganosos de recursos financeiros. O eleitor tem que observar duas coisas muito importantes em um candidato. Direi duas qualidades positivas, que devem acompanhar um bom político. Sim, eu creio em bons políticos. A primeira qualidade que se deve observar em um candidato é o desejo de trabalhar pelo bem comum, de ser servidor dos demais, de deixar de lado os interesses pessoais. A segunda, que quase sobrepõe a primeira, deve ser a honestidade, a lisura no trato dos assuntos públicos. A estatura moral deve ser tamanha, que ultrapasse as intenções de corrupção, mantendo sua postura nos limites da justiça e no respeito pelo semelhante. Votar consciente é muito importante sob todos os aspectos. A consciência é como um alarme: o adverte quando está a ponto de cometer algum erro. Ela apenas não determina o que é bom ou mau. Para que ela funcione corretamente, deve estar bem informada. Ou seja, você deve estar ciente do que é bom e do que é mau. Só assim sua consciência será um guia confiável. Infelizmente, algumas pessoas ainda não formaram um senso crítico adequado sobre assuntos fundamentais da moralidade. O resultado é que seus “alarmes” não disparam nos momentos apropriados, inclusive no dia das eleições. Uma consciência bem formada jamais contradiz o ensino moral, muito menos, os princípios éticos. Por isso, se você tem dúvidas sobre o caminho que deve trilhar no momento de votar, ponha sua confiança no firmamento do seu coração e pensamento. Por favor, não pare apenas lendo este comentário. Leia, ouça, aprenda e prepare a sua seleção de candidatos. Feito isso, forneça informações a um amigo e peça-lhe que faça o mesmo com outros. Quanto mais pessoas votarem conscientemente, melhor será para o nosso País.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
ORIENTAÇÕES PARA AS ELEIÇÕES...
Pelo voto, a população tem o poder de dar chances a pretendentes aos cargos públicos. Como também, pela urna, tem o poder de “entregar o boné” a algum político que já cansou e não explicou a que veio. Mas por mais que exista a preocupação constitucional de esclarecer a opinião pública, sempre “escapa” alguém que jamais deveria ter galgado as cadeiras do poder. Não é fácil escolher. Os recursos disponíveis para embaralhar as verdadeiras intenções do concorrente são quase infinitos. A começar pela onipotência do dinheiro. A abundância da propaganda, a multiplicação dos out-doors, os carros de som insistentes e a corrupção eleitoral refinada convencem. Porém, nessas próximas eleições, todos esses gestos estão proibidos. Já vimos muitos às alturas da confiança pública porque vieram envoltos nos brilhos enganosos de recursos financeiros. O eleitor tem que observar duas coisas muito importantes em um candidato. Direi duas qualidades positivas, que devem acompanhar um bom político. Sim, eu creio em bons políticos. A primeira qualidade que se deve observar em um candidato é o desejo de trabalhar pelo bem comum, de ser servidor dos demais, de deixar de lado os interesses pessoais. A segunda, que quase sobrepõe a primeira, deve ser a honestidade, a lisura no trato dos assuntos públicos. A estatura moral deve ser tamanha, que ultrapasse as intenções de corrupção, mantendo sua postura nos limites da justiça e no respeito pelo semelhante. Votar consciente é muito importante sob todos os aspectos. A consciência é como um alarme: o adverte quando está a ponto de cometer algum erro. Ela apenas não determina o que é bom ou mau. Para que ela funcione corretamente, deve estar bem informada. Ou seja, você deve estar ciente do que é bom e do que é mau. Só assim sua consciência será um guia confiável. Infelizmente, algumas pessoas ainda não formaram um senso crítico adequado sobre assuntos fundamentais da moralidade. O resultado é que seus “alarmes” não disparam nos momentos apropriados, inclusive no dia das eleições. Uma consciência bem formada jamais contradiz o ensino moral, muito menos, os princípios éticos. Por isso, se você tem dúvidas sobre o caminho que deve trilhar no momento de votar, ponha sua confiança no firmamento do seu coração e pensamento. Por favor, não pare apenas lendo este comentário. Leia, ouça, aprenda e prepare a sua seleção de candidatos. Feito isso, forneça informações a um amigo e peça-lhe que faça o mesmo com outros. Quanto mais pessoas votarem conscientemente, melhor será para o nosso País.
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