FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Sol e praia fazem do verão a estação preferida de muitas
pessoas, mas também é o cenário ideal para as indesejáveis micoses aparecerem.
Segundo a dermatologista Tatiana Varella, nesta época do ano, por causa do
calor, as pessoas transpiram mais, tornando a pele quente e úmida.
"A umidade da pele favorece o desenvolvimento dos fungos e, consequentemente, o surgimento das micoses. Alguns hábitos também facilitam a infecção, como permanecer com as roupas de banho molhadas por muito tempo”, afirma.
Uma das micoses mais comuns é a Pitiríase Versicolor, conhecida como “pano branco”. Segundo a especialista, esse fungo vive no corpo humano sem dar sinais, mas quando encontra um ambiente propício para seu crescimento causa lesões que descamam.
"A umidade da pele favorece o desenvolvimento dos fungos e, consequentemente, o surgimento das micoses. Alguns hábitos também facilitam a infecção, como permanecer com as roupas de banho molhadas por muito tempo”, afirma.
Uma das micoses mais comuns é a Pitiríase Versicolor, conhecida como “pano branco”. Segundo a especialista, esse fungo vive no corpo humano sem dar sinais, mas quando encontra um ambiente propício para seu crescimento causa lesões que descamam.
“As manchas podem ter coloração mais clara do que a pele,
acastanhadas ou avermelhadas. Em geral, afetam o tronco e o pescoço, sendo
acompanhadas de uma coceira discreta ou até mesmo de nenhum sintoma”,
explica.
De acordo com o infectologista do Laboratório Sabin, Alexandre Cunha, essa e outras micoses são diagnosticadas por meio de um exame micológico direto e de cultura para fungos.
De acordo com o infectologista do Laboratório Sabin, Alexandre Cunha, essa e outras micoses são diagnosticadas por meio de um exame micológico direto e de cultura para fungos.
“O material é cultivado por meios especiais para
identificar cada tipo de fungo, possibilitando o tratamento com o antifúngico
mais adequado”, afirma.
A dermatologista lembra que a automedicação não deve ser feita, já que pode dificultar o diagnóstico. “Por isso, somente após o diagnóstico correto, o médico prescreve o tratamento com antifúngicos de uso externo ou interno”.
Para se prevenir desses incômodos na pele, algumas simples recomendações devem ser seguidas. “É aconselhável evitar ficar com as roupas úmidas por muito tempo; secar bem as dobras e entre os dedos depois do banho; usar roupas leves, preferencialmente, de tecidos de algodão; e usar chinelos ao tomar banho em locais públicos”, recomenda a dermatologista.
A dermatologista lembra que a automedicação não deve ser feita, já que pode dificultar o diagnóstico. “Por isso, somente após o diagnóstico correto, o médico prescreve o tratamento com antifúngicos de uso externo ou interno”.
Para se prevenir desses incômodos na pele, algumas simples recomendações devem ser seguidas. “É aconselhável evitar ficar com as roupas úmidas por muito tempo; secar bem as dobras e entre os dedos depois do banho; usar roupas leves, preferencialmente, de tecidos de algodão; e usar chinelos ao tomar banho em locais públicos”, recomenda a dermatologista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário