FONTE: iG Saúde, TRIBUNA DA BAHIA.
Mais de
20% dos brasileiros têm refluxo gastroesofágico. Os sintomas mais clássicos do
problema são a azia e a queimação, mas há alguns outros que poucos relacionam
ao desconforto. A sensação de bola na garganta, por exemplo, é um sinal da
doença.
A
dificuldade de engolir – já que o esôfago parece que fica mais apertado – é
outro.
Incômodo
todos sabem que é. Mas as consequências do refluxo podem ser ainda mais sérias.
Sem cuidado adequado, as paredes do esôfago podem ficar tão agredidas que o
tecido é substituído por outro, o que aumenta as chances de câncer.
Essa
mutação do tecido esofágico chama-se esôfago de Barret e o tratamento costuma
ser medicamentoso.
Para
que o quadro não evolua a esse ponto, alguns cuidados são importantes: não se
deitar imediatamente após comer, por exemplo, ajuda a evitar que o ácido do
estômago retorne pelo esôfago. O ideal é esperar ao menos duas horas para
dormir. Para outras pessoas, pode ser necessário elevar a cabeceira da cama,
para que o esôfago fique mais alto do que o estômago.
Conheça
alguns sintomas do refluxo e, se apresentar algum, procure um médico
gastroenterologista para diagnosticar e tratar o problema:
-- Dor torácica, às vezes intensa
-- Náuseas
-- Estreitamento do esôfago, dificultando a passagem da comida
-- Apneia do sono
-- Mau hálito
-- Erosão nos dentes
-- Aftas
-- Retração da gengiva
-- Azia
-- Rouquidão
-- Pigarro
-- Tosse
-- Náuseas
-- Estreitamento do esôfago, dificultando a passagem da comida
-- Apneia do sono
-- Mau hálito
-- Erosão nos dentes
-- Aftas
-- Retração da gengiva
-- Azia
-- Rouquidão
-- Pigarro
-- Tosse
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