sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

BEIJO EXERCITA, QUEIMA CALORIAS E REVELA SEGREDO SOBRE O RELACIONAMENTO...

FONTE: Ana Flora Toledo (www.bolsademulher.com).

Uso da língua é termômetro para entender envolvimento do casal.


Se seu relacionamento não vai bem, qualquer um à sua volta pode perceber isso com facilidade se você der um beijo no seu parceiro. É, você pode até tentar, mas não tem como disfarçar. O beijo é o grande termômetro para saber se o casal está apaixonado e o movimento da língua diz muito sobre o envolvimento.

A afirmação é da sexóloga Carla Cecarello, que explica o motivo. “O beijo é muito importante em uma relação, porque é sinônimo de intimidade. Um beijo xoxo, sem língua, significa que o relacionamento está muito frágil e frio”. Segundo a especialista, um beijo de língua demonstra mais paixão. “Tem calor, tem entrega. Um beijo bom, que reflete um bom relacionamento, é quando uma língua está dentro da boca do outro, com muita intensidade”.

“Existe uma frase antiga que diz: ‘Beijo é igual a ferro de passar roupa, liga em cima e acende em baixo’. E é exatamente isso!”. A brincadeira da profissional serve para entender que o toque de duas bocas apaixonadas é capaz de ativar o desejo sexual, garantindo a ereção no homem e a lubrificação vaginal na mulher. “Com um beijo prolongado, a mulher avalia a sensibilidade do homem e seus dotes de bom amante. Beijar é uma intimidade tão intensa quanto à do ato sexual. É um contato físico que às vezes provoca sensações mais excitantes e prazerosas do que o sexo puramente genital”, analisa Carla.

Mas beijar não é bom só por isso. Fisiologicamente falando, um único beijo movimenta 29 músculos: 12 dos lábios e 17 da língua. As pulsações cardíacas dobram, saltando de 70 para 140 por minuto e, conforme a intensidade, é capaz de queimar de 3 a 12 calorias. Quer atividade melhor do que essa?

“É muito importante que o casal nunca se esqueça de que o namoro deve continuar existindo num relacionamento, independente do tempo. Um amor de verdade deve sempre permitir trocas afetivas”, finaliza a sexóloga.

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